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Papagaio pode ser usado como evidência em julgamento de assassinato nos EUA

Segundo a família da vítima, o papagaio de estimação Bud testemunhou o homicídio e reproduz o diálogo que antecedeu o crime

Por Da Redação
27 jun 2016, 19h20

Um papagaio pode ser incluído na relação de provas no julgamento de um assassinato ocorrido em Michigan, nos Estados Unidos. Glenna Duram, de 48 anos, é acusada de matar seu marido, Martin Duram, com cinco tiros em maio de 2015. A família de Martin acredita que Bud, o papagaio de estimação do casal, testemunhou o assassinato e reproduz a discussão que antecedeu o crime.

Martin Duram foi encontrado morto na residência do casal, na cidade de Sand Lake. Glenna estava deitada ao seu lado, com um ferimento de bala na cabeça, mas ainda viva.

Segundo a família, o papagaio reproduz duas vozes diferentes, uma feminina e outra masculina, em um diálogo que teria ocorrido momentos antes do assassinato:

“Saia daqui”, diz o pássaro imitando a voz de Martin em um vídeo gravado pela família algumas semanas depois do crime.

“Para onde eu vou??”, reproduz Bud, com voz feminina.

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“Não atira, por**!”, completa o papagaio, de novo com voz masculina.

“Esse pássaro percebe tudo e qualquer coisa e tem a boca mais suja por aqui”, afirmou a mãe da vítima, Lilian Duram, à emissora WOOD TV. Os parentes de Martin agora querem que o diálogo reproduzido por Bud seja considerado evidência no julgamento de Glenna.

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O Procurador do Condado de Newaygo, Robert Springstead, afirmou que a Procuradoria ainda está estudando as palavras repetidas pelo papagaio, para depois decidir se aceitarão o animal como evidência no caso. “É uma novidade interessante e tem sido uma grande oportunidade para eu aprender sobre papagaios”, afirmou à emissora Fox News. “É algo que ainda vamos estudar para determinar se é confiável para utilização ou se é o tipo de informação que precisamos para processar este caso”.

De acordo com a polícia, Glenna afirma ser inocente. Mas, a hipótese defendida pelos investigadores é de que ela planejou um assassinato seguido de suicídio. As autoridades encontraram três cartas de suicídio deixadas pela mulher. Glenna foi acusada de homicídio doloso na última quinta-feira e está presa enquanto aguarda seu julgamento.

(Da redação)

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