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Obama aproveita discurso na ONU para fazer balanço de sua gestão

O presidente dos EUA ressaltou as conquistas de seus mandatos e disse que a globalização precisa de uma 'correção de curso' para diminuir as desigualdades

Por Da redação
Atualizado em 20 set 2016, 12h26 - Publicado em 20 set 2016, 12h26

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, aproveitou seu oitavo e último discurso como chefe de Estado nas Nações Unidas para fazer um balanço de sua gestão e compartilhar sua visão de mundo. A menos de dois meses das eleições americanas, Obama falou sobre as desigualdades nos EUA e no mundo.

O líder americano afirmou que as diferenças entre pobres e ricos não são novas, mas hoje os pobres podem ver os símbolos de riqueza perto, por causa da tecnologia. “As expectativas cresceram, e os governos não são capazes de corresponder a elas”, disse.

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Em uma passagem que pode ser interpretada como um recado para o candidato republicano Donald Trump, Obama criticou o “populismo grosseiro” e as políticas excludentes que afetam tanto as propostas da extrema esquerda como, “mais frequentemente”, da extrema direita.

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Obama ressaltou suas credenciais liberais, mas afirmou também que a globalização precisa de uma “correção de curso” para tentar diminuir as desigualdades sociais. O presidente americano cobrou a construção de um “melhor modelo de cooperação” e integração entre os países frente a um “mundo profundamente dividido”.

Rússia e refugiados — Em uma mensagem direta para o presidente russo Vladimir Putin, Obama disse que se a Rússia insistir em “se meter nos assuntos de seus vizinhos, isso tornará as fronteiras menos seguras na região”. Sobre os refugiados, ele pensa que é preciso continuar insistindo no apoio. “É necessário empatia: imaginar que aquela situação poderia ocorrer com as nossas famílias. Ele diz que, se isso for feito, todo o mundo ficará mais seguro”.

“Devemos seguir adiante, não andar para trás”, disse Obama ao mencionar entre os progressos conquistados durante seus quase oito anos de mandato a melhora da economia internacional, a aproximação com Cuba e o acordo de paz na Colômbia.

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