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Novo dia de violência na Síria termina com pelo menos 18 mortes

Por Da Redação
20 fev 2012, 15h34

Cairo, 20 fev (EFE).- Pelo menos 18 pessoas morreram nesta segunda-feira na Síria, a maioria no bastião opositor de Homs, em distintas ações repressoras das tropas leais ao regime de Bashar al Assad.

Os Comitês de Coordenação Local (CCL) informaram em comunicado a morte de 13 pessoas em Homs, duas em Hama, e uma Hasaka, Idleb e Duma, respectivamente.

Em Baba Amro, um dos bairros de Homs mais castigados pela ofensiva do regime de Assad, morreram pelo menos sete pessoas pelos bombardeios e duas pelos disparos efetuados por franco-atiradores.

Além disso, quatro membros de uma mesma família – três mulheres e um homem – morreram depois que dois mísseis atingiram sua casa no bairro de Malab Baladi.

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O bombardeio contra Homs é constante há duas semanas e, nesta jornada, se intensificou no bairro de Ashira, no qual os ‘shabiha’ (pistoleiros do regime) estão tentando entrar.

Os CCL, que realizam um acompanhamento pontual das vítimas no conflito sírio através de uma rede de informantes no terreno, também destacaram que em Hasaka, as forças do regime lançaram uma campanha de detenções e cortaram a conexão de internet.

Estes novos fatos coincidem com o anúncio do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) que negocia com o regime sírio e as forças opositoras rebeldes uma trégua nas hostilidades para poder levar ajuda à população civil.

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‘Exploramos distintas possibilidades de acesso a certas povoações que necessitam socorro de forma imediata’, disse hoje em Genebra o porta-voz do CICV, Bijan Farnoudi.

A trégua é uma das opções consideradas e permitiria uma cessação temporária dos combates para que as equipes humanitárias possam entrar nas áreas urbanas mais castigadas pelo conflito, que já dura 11 meses.

Desde que começaram os protestos, mais de cinco mil pessoas morreram na Síria, segundo divulgou a ONU em janeiro, embora os opositores ampliem esse número para sete mil enquanto o regime acusa supostos grupos terroristas de estarem por trás da violência. EFE

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