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México pede reforço de ferramentas multilaterais

Por Da Redação
20 fev 2012, 01h27

Los Cabos (México), 19 fev (EFE).- O México pediu neste domingo à comunidade internacional para superar a ‘miopia’ gerada pela defesa dos interesses nacionais frente aos mundiais, e reforçar as ferramentas multilaterais para satisfazer a todos por igual.

O apelo foi feito pela chanceler mexicana, Patricia Espinosa, na abertura de uma reunião ministerial de dois dias do Grupo dos Vinte (G20), da qual participam 18 chefes da diplomacia dos cinco continentes.

Entre eles estão os dos Estados Unidos, Espanha, Argentina, Colômbia e Chile, que foram chegando nas últimas horas a este município da Baixa Califórnia Sul, que será também sede da próxima cúpula do G20, em junho.

Patricia, no discurso inaugural da região, aberto à imprensa, lamentou que apesar da ‘impressionante rede internacional’ que veio se desenvolvendo com os anos para responder a quase todas as atividades humanas, existe a sensação de que ‘o mundo de hoje carece de direção’.

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‘O G20 está em uma posição única para recuperar essa liderança’, acrescentou.

A ministra mexicana assinalou que o impacto das políticas nacionais gerou certa incapacidade para dirigir as mudanças globais, o que ‘potencialmente gera um efeito devastador em cada nação’.

Mencionou temas como a fome, o analfabetismo, o meio ambiente e o império da lei, ‘nacional e internacional’, como áreas nas quais deveria se reforçar a coordenação internacional.

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Patricia, no começo da reunião, disse que o Governo mexicano é consciente ‘da fraqueza das instituições multilaterais’, e pediu que as ações individuais de cada nação levem em conta as ações globais.

Na era da globalização da economia, dos avanços tecnológicos e das mudanças políticas, se mantém ainda uma ‘fragmentação política’ porque os interesses nacionais às vezes ocupam o lugar das necessidades coletivas.

Espera-se que nesta segunda-feira, se realize a segunda sessão. Fontes oficiais confirmaram que o presidente mexicano, Felipe Calderón, deve abrir os trabalhos. EFE

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