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México: 21 crianças mortas em queda de escola

O terremoto deixou mais de 200 vítimas, sendo quase metade na capital

Por Da redação
Atualizado em 21 set 2017, 11h23 - Publicado em 20 set 2017, 09h04

Equipes de resgate reviraram escombros na madrugada desta quarta-feira em busca de dezenas de crianças que podem estar soterradas em uma escola na Cidade do México, uma das centenas de edificações destruídas pelo terremoto mais letal a atingir o país em uma geração.

O tremor de magnitude 7,1 deixou 217 mortos, sendo quase metade das vítimas na capital, exatos 32 anos depois de um terremoto devastador em 1985 e menos de duas semanas depois que um poderoso tremor matou quase 100 pessoas no sul do país.

Entre as ruínas da escola Enrique Rebsamen, soldados e bombeiros encontraram 21 crianças e quatro adultos mortos. Outras 20 crianças estão desaparecidas.

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Cenas de desespero tomaram conta da escola à medida que escavadoras moviam escombros sob a iluminação de holofotes, e pais se agarravam à esperança de que seus filhos estariam entre os sobreviventes. “Eles continuam tirando crianças, mas nós não sabemos nada sobre a minha filha”, disse Adriana D’Fargo, de 32 anos, após horas esperando por notícias sobre sua filha de 7 anos de idade.

Três sobreviventes foram encontrados por volta de meia-noite quando equipes de resgate formadas depois do terremoto de 1985, conhecidas como “toupeiras”, entraram profundamente nos destroços.

O terremoto derrubou dezenas de prédios, destruiu encanamentos de gás e desencadeou incêndios pela capital e em outras cidades no centro do México. Carros foram esmagados pela queda de destroços.

Partes de igrejas da era colonial desmoronaram no Estado de Puebla, onde o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) localizou o epicentro do tremor, 158 quilômetros a sudoeste da capital, a uma profundidade de 51 quilômetros.

Com o tremor, o vulcão Popocatépetl, visível da Cidade do México em um dia sem nuvens, teve uma pequena erupção. Em suas encostas, uma igreja em Atzitzihuacán desmoronou durante uma missa, deixando 15 mortos, afirmou o governador de Puebla, José Antonio Gali.

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(com Reuters)

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