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Jovem que fingiu ter câncer terminal para ir morar com a professora é condenada a 2 anos de prisão

Elisa Bianco, de 22 anos, também criou um perfil masculino falso na internet para seduzir a docente Sally Retallack, de 49 anos

Por Da Redação
21 dez 2015, 18h26

Uma jovem inglesa foi sentenciada e dois anos e oito meses de prisão em Truro, no sul da Inglaterra, em um caso bizarro de manipulação e assédio. Elisa Bianco, 22 anos, fingiu ter câncer terminal para convencer a professora Sally Retallack a deixá-la mudar-se para a casa onde Sally morava com seu marido e quatro filhos. Elisa também criou um perfil masculino falso na internet para seduzir Sally.

A vítima, de 49 anos, acreditou que Elisa sofreria abuso dos pais alcoólatras e teria apenas três meses de vida devido a um tumor maligno no rim em 2013. Por causa da dedicação à falsa doente, que necessitaria de cuidados constantes, Sally abandonou o emprego, separou-se do marido e teve de sair de casa. A professora gastou 2.000 libras, o equivalente a 12.000 reais, em presentes e passeios da lista de ‘últimos desejos’ da jovem, além de organizar uma festa de despedida.

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Depois de provocar a separação de Sally, Elisa fingiu ser um viúvo chamado John para seduzir Sally pela internet. O ‘casal’ chegou a trocar e-mails íntimos até Elisa inventar a morte de John antes que os dois se conhecessem pessoalmente, reportou o jornal britânico The Guardian.

Todos os dias, Sally dirigia até o hospital para deixar a jovem, que dizia estar em tratamento mas passava as tardes na lanchonete do local. A farsa foi descoberta durante uma visita surpresa da professora à ala renal do hospital, onde nenhum funcionário conhecia Elisa.

O juiz Christopher Harvey Clark, que chamou a ré de “insensível e cruel”, descreveu o caso como “perturbador” e “o mais extraordinário” de sua carreira. Sally Retallack mudou-se para a França para recomeçar a vida.

(Da redação)

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