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Irmã de Kim Jong-un é promovida no regime norte-coreano

Kim Yo-Jong, irmã caçula do líder norte-coreano, tornou-se membro suplente no Comitê Central do Partido dos Trabalhadores

Por Da redação
Atualizado em 9 out 2017, 17h09 - Publicado em 9 out 2017, 13h14

O ditador norte-coreano, Kim Jong-un, promoveu sua irmã dentro da estrutura de poder do regime de Pyongyang. De acordo com a agência oficial de notícias KCNA, Kim Yo-Jong tornou-se membro suplente do escritório político do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte, instância presidida por seu irmão.

A irmã caçula do ditador norte-coreano, filha do ex-presidente Kim Jong-il e sua terceira esposaé um dos nomes mais influentes do país. Assim como os homens da família, Yo-jong, de 30 anos, estudou na Suíça e ganhou notoriedade no funeral do avô, quando apareceu à frente das homenagens e como braço-direito do irmão. Casada há três anos com um filho de Choe Ryong-hae, considerado o número três do regime, ela ocupava desde 2015 o posto de vice-diretora do Departamento de Propaganda, órgão responsável por construir a adoração à imagem de Kim Jong-un.

Além de Jong, outros membros do regime foram promovidos pelo líder norte-coreano em celebração ocorrida no sábado. Segundo a KCNA, Ri Yong-ho, o ministro de Relações Exteriores do país que acusou Donald Trump de declarar guerra à Coreia do Norte, e Choe Ryang, vice-presidente do Partido Comunista local, ganharam acesso a posições de influência dentro do núcleo de poder de Pyongyang. O projeto NK Leadership Watch, que monitora as principais lideranças da Coreia do Norte, afirma que apenas membros desse restrito círculo político têm direito a voto nas decisões do país.

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A promoção de Yo-jong é vista como uma tentativa  de assegurar e ampliar ainda mais o poder da família Kim na Coreia do Norte para “gerir o país como uma dinastia familiar à maneira promovida pelo pai e pelo avô” de Kim Jong-un, analisa Duyeon Kim, especialista na região ouvido pela CNN. A medida, para o analista, é uma evidência de como o líder norte-coreano “confia nela e mostra como ela é absolutamente leal a seu irmão”. 

(com AFP) 

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