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Igreja onde ocorreu massacre do Texas será demolida

O pastor da Igreja Batista de Sutherland Springs quer transformar o local em um monumento em homenagem às vítimas

Por Da redação
Atualizado em 10 nov 2017, 16h43 - Publicado em 9 nov 2017, 21h46

O pastor da Primeira Igreja Batista de Sutherland Springs, palco do massacre que deixou 26 mortos no Texas no último domingo, confirmou que o templo será demolido. Segundo ele, seria “doloroso demais” continuar a utilizar o local para o culto.

O pastor Frank Pomeroy perdeu sua filha de 14 anos no tiroteio em massa. Ele confirmou aos dirigentes da Convenção Batista do Sul que a igreja da pequena cidade texana será derrubada, segundo o jornal San Antonio Express-News.

O massacre foi cometido pelo jovem Devin Kelley, que invadiu a igreja e atirou indiscriminadamente com um fuzil semiautomático contra os fiéis. Além de 26 mortos, o ataque deixou vinte feridos.

O porta-voz da Convenção Batista do Sul, a maior entidade batista do mundo, Sing Oldham, explicou que Pomeroy expressou o desejo de transformar o lugar onde agora se encontra a igreja em um monumento em homenagem às vítimas e de construir um novo templo em terrenos que pertencem à própria igreja.

Nesta semana, um documento divulgado pela imprensa americana revelou que Devin Kelley escapou de um hospital psiquiátrico em 2012. Ele foi enviado ao Peak Behavioral Health Services Center, na cidade de Santa Teresa, no Novo México, após agredir sua esposa e seu enteado – a criança chegou a ter traumatismo craniano  – enquanto ainda era membro da Força Aérea americana.

Kelley foi capturado e, no mesmo ano, considerado culpado por uma corte militar pelas agressões. Ele foi sentenciado a um ano de prisão em um instituto carcerário da Marinha americana e expulso das Forças Armadas.

Ainda assim, conseguiu comprar as armas utilizadas no ataque. O Pentágono admitiu que falhou ao não inserir os casos de violência doméstica de Devin Kelley na base de dados federal. As informações são utilizadas por vendedores legais de armas para verificar o histórico criminal dos compradores.

(Com EFE)

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