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EUA: polícia mata dois atiradores perto de exposição de charges de Maomé

Dupla abriu fogo do lado de fora do local onde era realizado um concurso de cartuns sobre o profeta, em Dallas, no Texas. Um policial ficou ferido durante o tiroteio

Por Da Redação
Atualizado em 30 jul 2020, 21h34 - Publicado em 4 Maio 2015, 00h38

A polícia americana matou dois homens que abriram fogo do lado de fora de uma exposição de charges de Maomé em um subúrbio de Dallas, no Texas, na noite deste domingo. Segundo a rede americana CNN, um policial ficou ferido na perna no tiroteio, mas passa bem.

De acordo com as autoridades locais, a dupla de atiradores dirigiu até o centro cultural que realizava a exposição, saiu do carro e abriu fogo. Por ser considerado um evento de alto risco, o local contava com segurança reforçada. Assim que os homens começaram a atirar, policiais que vigiavam o centro dispararam contra a dupla, que morreu no tiroteio.

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A identidade dos atiradores ainda não foi divulgada pelas autoridades americanas. Segundo a CNN, o FBI e agentes da polícia local cercaram a área e inspecionam o carro da dupla em busca de explosivos.

Organizado por um grupo americano crítico ao Islã, a Iniciativa para a Defesa da Liberdade Americana (AFDI, na sigla em inglês), o evento promovia um concurso de charges do profeta Maomé, prometendo um prêmio de 10.000 dólares para o melhor desenho. Cerca de 200 pessoas compareceram à exposição, de acordo com a polícia americana. Um dos presentes era o político holandês Geert Wilders, conhecido por sua postura anti-Islã e por estar na lista de alvos da Al Qaeda.

Extremismo – Consideradas ofensivas pelos muçulmanos, as charges de Maomé têm provocado a fúria de terroristas islâmicos nos últimos anos. Em 2006, protestos violentos irromperam em todo o mundo islâmico depois da publicação de cartuns do profeta no jornal dinamarquês Jyllands-Posten. Em janeiro deste ano, fanáticos mataram 12 pessoas na redação do jornal satírico francês Charlie Hebdo, que também publicava frequentemente desenhos satirizando Maomé.

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