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Em reconstrução, centro da Itália volta a sofrer com tremores

Essa mesma região sofreu com sismos em sequência no segundo semestre de 2016

Por Da redação
Atualizado em 18 jan 2017, 11h01 - Publicado em 18 jan 2017, 08h49

Ainda lutando para se recuperar dos terremotos que devastaram cidades como Amatrice, Accumoli e Norcia no ano passado, a zona central da Itália voltou a registrar fortes terremotos na manhã desta quarta-feira. Às 10h25 (7h25 em Brasília), um tremor de 5.3 na escala Richter sacudiu as regiões de Abruzzos, Lazio e Marcas, no coração do país. O sismo teve epicentro a 9km de profundidade, sob a cidade de Montereale, em Abruzzos, cuja capital, Áquila, a 30 km de distância, foi devastada por um terremoto com 309 mortos em abril de 2009.

Menos de uma hora depois, às 11h14, um sismo ainda mais forte, de 5.4, atingiu o centro do país. Em Roma, a terra tremeu por alguns segundos, e há relatos de um tremor “fortíssimo”. O primeiro-ministro da Itália, Paolo Gentiloni, está em contato direto com o chefe da Proteção Civil, Fabrizio Curcio, para acompanhar a situação.

Essa mesma região do país sofreu com sismos em sequência no segundo semestre de 2016. Apenas um deles, de magnitude 6.0, no último dia 24 de agosto, deixou 299 mortos, a maioria na cidade de Amatrice, no Lazio, que fica a poucos quilômetros do epicentro do primeiro tremor desta quarta.

Até o momento, foram registrados apenas pequenos danos no município. Além disso, diversas escolas da província de Rieti, onde fica Amatrice, foram evacuadas por conta do terremoto, assim como na região de Marcas. Segundo o Corpo de Bombeiros, ainda não há nenhuma solicitação de socorro.

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Norcia e Accumoli, também atingidas pelos tremores do ano passado, não registraram problemas nesta quarta. Além de lutar para se recuperar dos terremotos de 2016, o centro da Itália ainda convive com uma intensa onda de frio, que tem dificultado a vida das milhares de pessoas que ainda estão desalojadas. De acordo com o INGV, os tremores desta quarta nasceram do mesmo sistema de falhas ativado no último dia 24 de agosto.

(Com ANSA)

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