Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Eleição no Equador segue indefinida e país vive tensão

A lentidão na apuração – os votos no país são manuais – e a indefinição no resultado revoltou parte da população

Por Da redação
21 fev 2017, 08h00

Ainda sem definição sobre um possível segundo turno nas eleições presidenciais do Equador, o país enfrenta uma onda de protestos e vive um clima de tensão diante da indefinição. Com 93,3% das urnas apuradas ainda é impossível saber se o governista Lenín Moreno vai vencer no primeiro turno ou se ele terá de enfrentar o liberal Guillermo Lasso em uma segunda rodada de votação.

Moreno lidera a apuração com 39,17% dos votos e Lassso tem 28,39%. Pelas regras eleitorais equatorianas, para vencer no primeiro turno um candidato deve ter mais 40% dos votos e vantagem de mais de 10% sobre o segundo colocado. A lentidão na apuração – os votos no país são manuais – e a indefinição no resultado revoltou parte da população, que se dirigiu à sede do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), em Quito, para protestar.

O órgão que concentra a apuração e a divulgação dos resultados está sob proteção do Exército. A capital equatoriana, assim, como outras localidades do país, também tiveram protestos.

Continua após a publicidade

O CNE pediu aos cidadãos que mantenham a calma, rejeitando as atitudes violentas de algumas pessoas e garantiu que o resultado das eleições do último domingo será divulgado “em breve”. O presidente do CNE, Juan Pablo Pozo, em um comunicado transmitido pela TV, lembrou que o órgão é obrigado a processar certas atas de apuração atrasadas ou suspensas, o que resultou no atraso do anúncio dos resultados finais.

(Com agência EFE)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.