As autoridades russas divulgaram, nesta sexta-feira, a foto da segunda suspeita de ter sido uma das mulheres-bombas responsável pelo atentado no metrô de Moscou, no final do mês passado, que matou 40 pessoas.
Mariam Sharipova (ao lado) teria tido o corpo identificado pelo pai, de acordo com o Serviço Federal de Segurança.
Ela tinha 28 anos e era professora de Ciências da Computação no Daguestão.
A primeira mulher-bomba a ser identificada foi Dzhennet Abdurajmanova, de 17 anos, também do Daguestão.
A adolescente era viúva de Umalat Magomedov, rebelde do Daguestão que foi morto em 2009.