‘Clima com furacão Matthew é de apreensão’, relata brasileiro
"Houve uma grande movimentação de pessoas em busca de água, energético, comida enlatada, gasolina e gás para cozinhar", disse Ilton Caldeira
Por Da redação
7 out 2016, 10h33
O furacão Matthew, que já matou mais de 400 pessoas no Caribe e é considerado como o de maior potencial de devastação a atingir a região em uma década, chega nesta sexta-feira à Florida, nos Estados Unidos. O jornalista brasileiro Ilton Caldeira, que vive na cidade de Pembroke Pines disse que o clima na Florida é de “apreensão”, mas que a população tenta manter a calma. “As pessoas ficam atentas aos alertas oficiais, mas sem pânico.
Para muitos imigrantes, foi uma situação nova. O furacão Andrew, que foi bem devastador, atingiu a Florida em 1992. Desde então, várias ondas imigratórias aconteceram e muitos ainda não haviam passado por tal aprendizado”, afirmou. As autoridades americanas começaram a emitir alertas no início da semana, quando o Matthew chegou ao Haiti, à República Dominicana e à Jamaica com ventos de 200 km/h, classificado na categoria 4.
Em apelo à população, o presidente Barack Obama orientou as pessoas a deixarem suas casas “sem hesitar” e classificou a situação como “seríssima”. “Nas últimas segunda e terça-feira, houve uma grande movimentação de pessoas em busca de água, energético, comida enlatada, gasolina e gás para cozinhar”, disse Caldeira.
“Aqui no sul da Florida, a região de Palm Beach foi evacuada na noite de terça-feira. Nas demais regiões costeiras, incluindo Fort Lauderdale, a evacuação era facultativa, mas muitos resolveram deixar a região espontaneamente. As estradas ficaram congestionadas”.
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“Ficamos a noite de quarta-feira e toda a quinta-feira em casa, atentos aos alertas e preparados para os efeitos da passagem do furacão. Todos estão seguros e sem danos materiais registrados”, disse Caldeira. De acordo com os centros meteorológicos, o Matthew tem variado de intensidade, intercalando-se nas categorias 3 e 4, as quais preveem ventos com velocidade máxima de 210 km/h e 250 km/h, respectivamente.
(Com ANSA)
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