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Cinco momentos constrangedores na Assembleia Geral da ONU

Ao longo da história, falastrões protagonizaram cenas patéticas na tribuna

Por Da Redação
24 set 2014, 18h13
O ex-presidente venezuelano, Hugo Chávez, durante um discurso na Assembleia Geral da ONU, em 2006
O ex-presidente venezuelano, Hugo Chávez, durante um discurso na Assembleia Geral da ONU, em 2006 (VEJA)

A 69ª sessão da Assembleia Geral da ONU foi aberta nesta quarta-feira com Dilma Rousseff condenando o “uso da força” para resolver conflitos internacionais, um dia depois de “lamentar enormemente” os bombardeios americanos contra os terroristas do Estado Islâmico na Síria. Foi um momento constrangedor, mas não foi o único. Ao longo da história, o encontro foi marcado por cenas patéticas, desde o líder soviético Kruschev batendo o sapato na mesa para tumultuar a sessão até o coronel Hugo Chávez falando do “cheiro de enxofre” deixado por George W. Bush no ambiente. Confira alguns momentos memoráveis – ou esquecíveis – dos discursos:

Reinaldo Azevedo: Dilma na ONU: nada comparável desde o sapato de Kruschev

Nikita Kruschev, ex-chefe da União Soviética, reage a um discurso na Assembleia Geral da ONU, em 1960
Nikita Kruschev, ex-chefe da União Soviética, reage a um discurso na Assembleia Geral da ONU, em 1960 (VEJA)

O ditador cubano Fidel Castro discursa na Assembleia Geral da ONU, em 1960
O ditador cubano Fidel Castro discursa na Assembleia Geral da ONU, em 1960 (VEJA)

https://www.youtube.com/embed/lOsABwCrn3E
Hugo Chávez (2006)

Em 2006, o venezuelano Hugo Chávez discursou um dia depois do americano George W. Bush. Foi a deixa para o teatro bolivariano: “O diabo esteve aqui ontem. Ainda está cheirando a enxofre”.

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O ex-ditador líbio, Muamar Kadafi, durante um discurso na Assembleia Geral da ONU, em 2009
O ex-ditador líbio, Muamar Kadafi, durante um discurso na Assembleia Geral da ONU, em 2009 (VEJA)

https://www.youtube.com/embed/AeqBv6nR-tc
Mahmoud Ahmadinejad

O presidente do Irã Mahmoud Ahmadinejad falou muitos absurdos em discursos na ONU, chegando a dizer que os Estados Unidos haviam orquestrado os atentados de 11 de setembro e a acusar a Europa de usar o Holocausto como desculpa para apoiar Israel. A afronta levou delegações ocidentais a deixar o iraniano falando sozinho – mais de uma vez.

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