Cinco pessoas morreram a tiros no estabelecimento, que fica em região boêmia da capital francesa
Por Da Redação
4 dez 2015, 09h22
Imagem mostra o café La Bonne Biere, em Paris, na reabertura do estabelecimento após os ataques terroristas de 13 de novembro (KENZO TRIBOUILLARD / AFP/VEJA)
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O café La Bonne Biere, em Paris, onde cinco pessoas foram mortas por terroristas nos atentados de 13 de novembro, voltou a abrir as suas portas na manhã desta sexta-feira. O estabelecimento foi um dos alvos dos terroristas, que deixaram um total de 130 vítimas fatais em diversos pontos da capital francesa.
O ataque ao La Bonne Biere, localizado em uma região boêmia da cidade, foi realizado por dois jihadistas, que chegaram ao local de carro, atiraram contra os clientes que estavam em mesas nas calçadas para retornar ao veículo em seguida. Desde então, o café havia permanecido fechado e muitas flores, velas e outras homenagens foram deixadas na sua faixada.
Boate – A casa de shows Bataclan, outro alvos dos ataques terroristas e local onde 89 pessoas morreram, anunciou que voltará a abrir as portas ao público no ano que vem, após passar por uma reforma.
1/37 Pessoas prestam homenagens às vítimas dos atentados aos restaurantes Le Petit Cambodge e o Le Carillon em Paris - 14/11/2015 (Eric Garault/VEJA)
2/37 VEJA na cobertura dos atentados de Paris - Fotos Eric Garault (Eric Garault/VEJA)
3/37 Pessoas prestam homenagens às vítimas dos atentados aos restaurantes Le Petit Cambodge e o Le Carillon em Paris - 14/11/2015 (Eric Garault/VEJA)
4/37 VEJA na cobertura dos atentados de Paris - Fotos Eric Garault (Eric Garault/VEJA)
5/37 Pessoas prestam homenagens às vítimas dos atentados aos restaurantes Le Petit Cambodge e o Le Carillon em Paris - 14/11/2015 (Eric Garault/VEJA)
6/37 Pessoas prestam homenagens às vítimas dos atentados aos restaurantes Le Petit Cambodge e o Le Carillon em Paris - 14/11/2015 (Eric Garault/VEJA)
7/37 Pessoas prestam homenagens às vítimas dos atentados aos restaurantes Le Petit Cambodge e o Le Carillon em Paris - 14/11/2015 (Eric Garault/VEJA)
8/37 Pessoas prestam homenagens às vítimas dos atentados aos restaurantes Le Petit Cambodge e o Le Carillon em Paris - 14/11/2015 (Eric Garault/VEJA)
9/37 Segurança reforçada na Champs Élysées e no entorno da Torre Eiffel - 15/11/2015 (Eric Garault/VEJA)
10/37 Paris vazia: poucos turistas na Champs Élysées, lojas de departamento e da Torre Eiffel fechadas - 15/11/2015 (Eric Garault/VEJA)
11/37 Paris vazia: poucos turistas na Champs Élysées, lojas de departamento e da Torre Eiffel fechadas - 15/11/2015 (Eric Garault/VEJA)
12/37 Paris vazia: poucos turistas na Champs Élysées, lojas de departamento e da Torre Eiffel fechadas - 15/11/2015 (Eric Garault/VEJA)
13/37 Pessoas prestam homenagens às vítimas dos atentados na Place de la Republique no centro de Paris (Eric Garault/VEJA)
14/37 Pessoas prestam homenagens às vítimas dos atentados na Place de la Republique no centro de Paris (Eric Garault/VEJA)
15/37 Pessoas prestam homenagens às vítimas dos atentados na Place de la Republique no centro de Paris (Eric Garault/VEJA)
16/37 Pessoas prestam homenagens às vítimas dos atentados na Place de la Republique no centro de Paris (Eric Garault/VEJA)
17/37 Pessoas acendem velas em homenagens às vítimas dos atentados aos restaurantes Le Petit Cambodge e o Le Carillon em Paris (Eric Garault/VEJA)
18/37 Pessoas acendem velas em homenagens às vítimas dos atentados aos restaurantes Le Petit Cambodge e o Le Carillon em Paris (Eric Garault/VEJA)
19/37 Paris vazia: poucos turistas na Champs Élysées, lojas de departamento e da Torre Eiffel fechadas - 15/11/2015 (Eric Garault/VEJA)
20/37 Paris vazia: poucos turistas na Champs Élysées, lojas de departamento e da Torre Eiffel fechadas - 15/11/2015 (Eric Garault/VEJA)
21/37 Paris vazia: poucos turistas na Champs Élysées, lojas de departamento e da Torre Eiffel fechadas - 15/11/2015 (Eric Garault/VEJA)
22/37 Paris vazia: poucos turistas na Champs Élysées, lojas de departamento e da Torre Eiffel fechadas - 15/11/2015 (Eric Garault/VEJA)
23/37 VEJA na cobertura dos atentados de Paris - Fotos Eric Garault (Eric Garault/VEJA)
24/37 VEJA na cobertura dos atentados de Paris - Fotos Eric Garault (Eric Garault/VEJA)
25/37 VEJA na cobertura dos atentados de Paris - Fotos Eric Garault (Eric Garault/VEJA)
26/37 VEJA na cobertura dos atentados de Paris - Fotos Eric Garault (Eric Garault/VEJA)
27/37 VEJA na cobertura dos atentados de Paris - Fotos Eric Garault (Eric Garault/VEJA)
28/37 VEJA na cobertura dos atentados de Paris - Fotos Eric Garault (Eric Garault/VEJA)
29/37 VEJA na cobertura dos atentados de Paris - Fotos Eric Garault (Eric Garault/VEJA)
30/37 VEJA na cobertura dos atentados de Paris - Fotos Eric Garault (Eric Garault/VEJA)
31/37 VEJA na cobertura dos atentados de Paris - Fotos Eric Garault (Eric Garault/VEJA)
32/37 VEJA na cobertura dos atentados de Paris - Fotos Eric Garault (Eric Garault/VEJA)
33/37 VEJA na cobertura dos atentados de Paris - Fotos Eric Garault (Eric Garault/VEJA)
34/37 VEJA na cobertura dos atentados de Paris - Fotos Eric Garault (Eric Garault/VEJA)
35/37 VEJA na cobertura dos atentados de Paris - Fotos Eric Garault (Eric Garault/VEJA)
36/37 VEJA na cobertura dos atentados de Paris - Fotos Eric Garault (Eric Garault/VEJA)
37/37 ARMADOS DE TAÇAS - Continuar a frequentar os cafés, em mesas externas, foi a forma encontrada pelos parisienses para dizer que não têm medo (Eric Garault/VEJA)
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