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Brasileiro é condenado a 13 anos de prisão por estupro na Irlanda

Rafael Tiso, de 31 anos, foi julgado culpado por agredir uma jovem de 23 anos em uma rua da cidade de Dublin, em janeiro

Por Da redação
Atualizado em 2 nov 2016, 19h04 - Publicado em 2 nov 2016, 19h03

O brasileiro Rafael Tiso, natural de Três Pontas, em Minas Gerais, foi condenado a 13 anos de prisão nesta quarta-feira por agredir e estuprar uma mulher em Dublin, na Irlanda. O administrador de empresas de 31 anos foi flagrado por uma câmera de segurança quando deixava uma boate acompanhado de uma jovem de 23 anos, em janeiro, de acordo jornal Irish Examiner.

As imagens mostram Rafael dirigindo-se a uma rua lateral com a mulher, visivelmente bêbada, e retornando 40 minutos depois. Segundo a imprensa local, um passante encontrou a jovem no chão, entre um caminhão e um carro, com as pernas abertas e as roupas manchadas de sangue. A vítima, que havia consumido ecstasy na boate, não se lembra dos eventos da noite e teve ferimentos graves em suas partes íntimas, além de arranhões e contusões.

Rafael está no país desde o ano passado, participando de um intercâmbio. Ao ser preso, o brasileiro afirmou ter feito “sexo consensual” com a jovem. Mais tarde, à corte, declarou-se culpado.

De acordo com o site Irish Independent, a juíza Isobel Kennedy afirmou que se tratou de um crime “violento e insensível” contra “uma mulher vulnerável e inebriada”, que terá toda sua vida afetada pela agressão. Rafael não tinha antecedentes criminais, e sua advogada de defesa, Caroline Biggs, alegou que ele usava medicações contra ansiedade e estava sob estresse por ficar longe de sua família e trabalhar longas horas – levando passageiros em uma espécie de riquixá movido a pedaladas.

Cartas de ex-namoradas do brasileiro também foram usadas para provar que Rafael tinha um comportamento “normal” com as mulheres. Biggs afirmou que o caso foi “fora do comum” para Rafael, sugerindo que ele não estava acostumado a consumir grande volume de álcool e que havia comido pouco naquele dia. A juíza, porém, considerou a sentença adequada devido ao estado “brutal” em que a vítima foi encontrada.

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