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Brasileiro é acusado de matar a filha de 19 anos nos EUA

Walter da Silva foi preso após suspeitas que ele baleou a filha, Sabrina da Silva, de 19 anos

Por Da redação
Atualizado em 30 jul 2020, 21h02 - Publicado em 9 ago 2016, 16h23

Um brasileiro que vive no Estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, foi acusado de assassinar sua filha de 19 anos, mais de uma década após tentar matar a mãe da jovem. Sabrina da Silva, que estudava na Bristol Community College, foi baleada perto de sua casa no dia 3 de julho.

Segundo a denúncia registrada nessa segunda-feira, o responsável pela morte da jovem seria seu pai, Walter da Silva, de 45 anos. As autoridades não apresentaram a motivação do crime. “Esse caso é particularmente assustador porque envolve um pai acusado de tirar a vida da própria filha”, declarou o promotor do condado de Bristol, Thomas Quinn III, à rede de TV ABC.

Preso na sexta-feira, Walter foi inicialmente indiciado por ser um fugitivo da justiça e violar sua condicional relacionada ao crime que cometeu em 2002. Na ocasião, ele foi condenado por tentativa de homicídio por atacar com uma faca a mãe de Sabrina, Lilian Silva, de quem havia se separado um ano antes.

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De acordo com o jornal The Boston Globe, Sabrina foi criada apenas pela mãe, que se afastou de Walter por seu comportamento agressivo. No entanto, o homem continuou a procurar Lilian e ameaçar a família. Após cumprir pena pela tentativa de homicídio, Walter recebeu liberdade condicional e voltou para o Brasil.

Sabrina retomou o contato com o pai recentemente, quando ele retornou aos Estados Unidos. Segundo Lilian, os dois conversavam com frequência via Skype e a jovem foi visitá-lo na cidade de Connecticut, em maio. “Eu não podia dizer nada porque ela tinha 19 anos. Não podia forçá-la a parar de falar com o pai”, afirmou Lilian ao Boston Globe. “Quero muito ouvir o que ele tem a dizer, quero justiça”, declarou.

A Justiça americana confirmou que Walter é cidadão brasileiro e está averiguando a regularidade de sua situação como imigrante. Ele negou a possibilidade de extradição durante uma audiência na segunda-feira.

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