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Aluguel faz Serviço Secreto trocar Trump Tower por trailer na rua

Negociações entre o governo e a empresa do presidente Donald Trump sobre o preço do local fracassaram

Por Da redação
4 ago 2017, 16h59

O Serviço Secreto dos Estados Unidos abandonou o espaço que ocupava na Trump Tower de Nova York após um desacordo entre o governo e a empresa do presidente Donald Trump sobre o aluguel, informou nesta sexta-feira a imprensa americana.

Os agentes desta agência, que deve garantir a segurança do chefe de Estado e de sua residência no edifício, operam agora de um trailer situado na rua, segundo os jornais The Washington Post e The New York Times.

Desde o final de 2015, quando Trump se converteu em um dos favoritos para conseguir a candidatura republicana à Casa Branca, o Serviço Secreto ocupava um posto de comando em uma unidade da torre, um andar abaixo do apartamento do magnata.

Segundo os jornais, as negociações entre as duas partes para continuar o aluguel fracassaram no mês passado e, ainda que não haja um motivo oficial, duas fontes asseguraram ao Post que as diferenças sobre o preço foram um dos motivos. “Após muita consideração, se determinou mutuamente que seria mais rentável e prático de um ponto de vista logístico que o Serviço Secreto alugue espaço em outro lugar”, disse ao jornal Amanda Miller, uma porta-voz da Trump Organization.

 

Desde sua posse em janeiro, o presidente americano não retornou a seu apartamento nova-iorquino, mas sua esposa, Melania, e seu filho mais novo, Barron, viveram ali até junho, quando se transferiram a Washington. Os dois filhos de Trump que ficaram à frente da sua empresa trabalham ali regularmente, segundo os jornais.

A Trump Tower está situada na Quinta Avenida de Manhattan, um dos endereços mais caros do mundo, e oferece tanto espaços residenciais como de negócios. O Departamento de Defesa americano tem atualmente instalado no edifício um escritório militar para dar apoio à Casa Branca e paga US$ 130.000 ao mês pelo espaço. O escritório, segundo o The Wall Street Journal, é propriedade de um terceiro, razão pela qual o dinheiro não beneficia diretamente à empresa do presidente.

(com EFE)

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