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A história por trás da foto de uma mãe na defesa do filho trans

Lei aprovada pelo Senado do Texas, mas que ainda não foi sancionada, impede que transgêneros usem banheiros públicos diferentes do seu gênero de nascimento

Por Da redação
Atualizado em 29 jan 2021, 10h44 - Publicado em 27 jul 2017, 14h30

Um menino sentado de pernas cruzadas, olha para o chão, tem os punhos fechados e o rosto avermelhado pelo choro. A mãe, de joelhos, na mesma altura do filho, tenta consolá-lo.

Trata-se de uma criança transgênero que deve ser afetada por uma legislação no Texas, Estados Unidos, considerada transfóbica por ativistas. Um dos pontos da lei, que já passou pelo Senado do Texas, mas ainda não foi sancionada, seria tornar ilegal que transgêneros usassem banheiros públicos diferentes do seu gênero físico de nascimento.

A foto, feita em março pelo fotógrafo Bob Owen, do jornal San Antonio Express, rodou a internet depois que a mãe, Amber Briggle, postou-a em seu perfil no Facebook, explicando a situação:

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“Meu filho transgênero em LÁGRIMAS fora do escritório do governador Greg Abbott. Posso admitir por um segundo como estou cansada de ter que consolar meu bebê e protegê-lo dos bullies em Austin […]”.

De acordo com o site Huffington Post, o filho de Amber, Max, tem nove anos e começou a fazer o processo de transição de gênero quando tinha seis. Para Amber, que também é uma ativista dos direitos de crianças transgêneros, Max merece ter uma vida como qualquer outra criança e não deveria ter de lidar com a ansiedade de perder o direito de usar o banheiro da escola que corresponde ao gênero com o qual se identifica.

Em outra postagem em seu perfil, a ativista também criticou o presidente americano, Donald Trump, por impedir que transgêneros possam ocupar postos no exército do país. “Eu amo este país, mas as pessoas eleitas para proteger meu filho estão virando as costas para ele. […] Conheço fantásticos militares veteranos que são transgêneros e serviram o país com orgulho. É um tapa na cara de seu serviço e sacrifício. O comandante em chefe deveria estar envergonhado”, escreveu.

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