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Werdum peita UFC com ‘photoshop’ em patrocinador

Lutador gaúcho desafiou a política de patrocínio implantada por Dana White com uma postagem ousada nas redes sociais

Por da redação
25 out 2016, 19h00

O clima entre o UFC e os lutadores brasileiros definitivamente não é bom. Depois das críticas de José Aldo e Anderson Silva, o ex-campeão peso-pesado Fabricio Werdum também demonstrou sua insatisfação com a organização presidida por Dana White. O gaúcho, aliás, chutou o balde: postou uma foto sua e, com um retoque no Photoshop, trocou a fornecedora de material esportivo oficial do UFC por sua patrocinadora pessoal.

“Não sou genérico, sou Nike desde criancinha!” escreveu Werdum, que ainda usou hashtags bastante ofensivas. As críticas dos atletas ao acordo de exclusividade entre o UFC e a Reebok são antigas e recorrentes. Desde 2015, todos os atletas contratados pelo UFC são obrigados a subir ao octógono com uniformes da marca e também são proibidos de exibir banners de seus patrocinadores pessoais.

Vários seguidores aplaudiram a atitude de Werdum, mas alertaram que a ousadia pode lhe trazer consequências negativas. O atleta de 39 anos tem luta marcada contra o americano de origem mexicana Cain Velásquez, no UFC 207, em 30 de dezembro, em Las Vegas, nos Estados Unidos.

https://www.instagram.com/p/BL_qSHCgi46/?taken-by=werdum

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Em novembro de 2015, a empresa de marketing esportivo do ex-jogador de futebol Ronaldo, a 9ine, decidiu bater de frente com o UFC por não concordar com a política de patrocínios da entidade. Com isso, a empresa, que já havia cortado os laços com Anderson Silva, deixou de gerenciar a carreira de Vitor Belfort e Júnior Cigano.

Vários atletas, como José Aldo, criticaram abertamente a parceria entre Reebok e UFC, alegando que o valor repassado pela marca aos atletas é bem inferior ao que receberiam de seus patrocinadores pessoais. Em julho, o americano Jacob Stitch Duran, o mais famoso cutman (profissional responsável por cuidar dos ferimentos dos atletas durante as lutas) do MMA, foi demitido por Dana White por criticar publicamente o acordo – fato que revoltou o brasileiro Wanderlei Silva.

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