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Uma Olimpíada e duas piras

Thomas Bach, presidente do COI, chegou nesta quarta ao Rio. Visitou a Vila Olímpica e o Centro, onde ficará uma inédita chama paralela

Por Cecília Ritto e Pedro Moraes
Atualizado em 27 jul 2016, 19h28 - Publicado em 27 jul 2016, 19h08

A Olimpíada do Rio de Janeiro será a primeira a ter duas piras olímpicas. A organização ainda mantém mistério sobre o formato, mas está acertado que a oficial ficará no Maracanã, depois de acesa no que é sempre o ponto alto da cerimônia de abertura, enquanto a outra queimará na zona portuária, no Centro. Esta é a “pira da prefeitura”, sob responsabilidade do município. Nesta quarta-feira, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e os presidentes dos comitês olímpicos internacional e brasileiro, Thomas Bach e Carlos Arthur Nuzman, tiveram a chance de vistoriar as obras por trás dos tapumes que a escondem.

A uma semana da Olimpíada, o Centro do Rio, onde três telões vão transmitir as competições, ainda está em obras
A uma semana da Olimpíada, o Centro do Rio ainda está em obras (Veja/VEJA)

A tradição determina que o fogo olímpico queime continuamente, à vista da população, enquanto transcorre a Olimpíada. Normalmente, isso acontece no estádio olímpico, palco de diversas competições. No Rio, optou-se por acendê-la no Maracanã, que ficará fechado a maior parte do tempo. A dupla pira foi a fórmula encontrada para não quebrar o costume. “Os Jogos permitiram fazer em sete anos, nesta região, o que levaria gerações para ser construído. Este será o lugar para celebrar a experiência olímpica”, disse Bach, ao som de britadeiras e máquinas que se apressavam, perto dali, para concluir o chamado Boulevard Olímpico.

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No local serão instalados três telões para a população assistir às competições. Também haverá um balão para sobrevoos da cidade. O prazo para conclusão da obra é 2 de agosto; no momento, há montes de terra, canteiros expostos, materiais empilhados e constante vaivém de caminhões. Paes aproveitou a chance para exaltar as melhorias no Centro do Rio. De camisa e calça jeans, destoava dos demais, de calça social e blazer. O idioma comum era inglês. Só Bach arriscou um “bom dia”, às 3 da tarde. O presidente do COI chegou ao Rio esta manhã e, antes de ir ao Centro, esteve na Vila dos Atletas, na Barra da Tijuca, Zona Oeste, para verificar os consertos emergenciais nos apartamentos. “Avançou-se muito em 24 horas”, elogiou. “O local está em condições habitáveis”.

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