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Próximo da FPF, São Paulo abre Morumbi para rivais

Por Da Redação
10 abr 2012, 12h54

Por Bruno Deiro

São Paulo – Com a recente reaproximação do São Paulo com a Federação Paulista de Futebol (FPF) e com a CBF, propiciada pelo fato de José Maria Marin substituir Ricardo Teixeira no comando da entidade nacional, o clube espera poder tirar maior proveito do Morumbi para angariar mais lucros em jogos que não sejam apenas do seu próprio time.

Nesta terça-feira, o diretor de futebol são-paulino, Adalberto Baptista, admitiu que o estádio ganhou mais chances de receber jogos de outros times nesta reta final do Campeonato Paulista após a reaproximação com a FPF. “A gente sempre coloca o Morumbi à disposição, pois é o estádio mais preparado para receber grandes espetáculos. Havia diferenças entre São Paulo e a Federação Paulista, mas foram minimizadas e agora a relação é de generosidade”, ressaltou o dirigente.

Baptista, porém, garante que o São Paulo não fará lobby para ceder o seu estádio para grandes jogos de outros clubes. “Só pleitearemos (o uso do Morumbi) quando o mando for mesmo do São Paulo”, disse, lembrando que o local já está garantido como palco do jogo que o clube fará nas quartas de final do Campeonato Paulista, tendo em vista o fato de que, na pior das hipóteses, a equipe encerrará a primeira fase. “Como terminaremos em primeiro ou segundo (na primeira fase), teremos esse direito”, acrescentou.

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Desta forma, o São Paulo deixa claro que espera poder voltar a lucrar com o aluguel de seu estádio para outros clubes, fato que até pouco tempo era corriqueiro para o clube, antes de Corinthians, Santos e Palmeiras priorizarem o uso do Pacaembu em partidas mais importantes nos últimos anos. O São Paulo, porém, garante que a renda propiciada por grandes shows, como por exemplo a obtida nos dois últimos de Roger Waters no Brasil, já são suficientes para tornar o Morumbi sustentável.

Ex-governador do Estado, o são-paulino José Maria Marin já foi presidente da FPF e jogador do São Paulo na década de 50. E, quando o dirigente assumiu o comando da CBF, o clube publicou nota oficial desejando sorte ao mandatário no cargo e disse ter “plena confiança de que ele vai trazer um novo momento para o futebol brasileiro”.

Com a chegada de Marin à CBF, o São Paulo acabou se reaproximando de Marco Polo del Nero, presidente da FPF, aliado de Marin e que foi escolhido como substituto de Ricardo Teixeira no Comitê Executivo da Fifa.

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