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Luis Álvaro dispara contra Mano e, depois, pede desculpas a técnico

Por Da Redação
15 jun 2012, 20h18

Depois de insinuar um favorecimento ao Corinthians por parte da CBF, o presidente do Santos, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, voltou a criticar a Seleção Brasileira, mais especificamente, o técnico Mano Menezes. Em entrevista à Rádio Energia 97 FM, o mandatário do Peixe elevou o tom de suas críticas e desfilou uma série de questionamentos em relação ao treinador canarinho.

‘Eu boto a boca no trombone, não tenho medo. Trabalho de graça, não tenho rabo preso, falo mesmo. Ele deu palpite na história do Santos dizendo que o Neymar tinha de jogar na Europa. Ele não é nada do Santos. Respondi na ‘lata’. Depois, o Mano veio fazer pouco caso da cirurgia (artroscopia no joelho direito) do Ganso. Ele não é médico, não sente dores. Acho que ele precisa escalar melhor a Seleção’, disse Luis Álvaro, que continuou criticando Man

‘Eu também pedi a liberação do Neymar (dos amistosos da Seleção), mas ele veio me dizer que não estava pensando nele. Na sua arrogância, disse que não estava pensando no maior craque do país. Estão matando a ‘galinha dos ovos de ouros’ do país. O Neymar não está cansado por causa de anúncios publicitários, coisas que ele vem fazendo há dois anos. Ele está cansado porque a sua cabeça está estressada’, comento

A principal crítica do presidente santista é que só jogadores do seu clube têm sido chamados para defender o Brasil, as vésperas dos Jogos Olímpicos de Londres (Inglaterra), enquanto o Timão, atual campeão brasileiro, não teve nenhum atleta de seu elenco convocado, em meio a reta final da Copa Libertadores da América.

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Após disparar contra Mano Menezes, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro adotou um tom mais calmo em suas declarações e pediu desculpas ao comandante brasileiro. O dirigente do Alvinegro Praiano aproveitou para se desculpar, também, com o diretor de Seleções, Andrés Sanchez, ex-presidente corintiano, e que foi outro alvo de suas críticas.

‘Eu conheci o Mano como chefe da delegação do Brasil, no seu primeiro jogo como técnico da Seleção, na vitória sobre os Estados Unidos (em 2010), em Nova Jersey (EUA). Fiquei amigo do Mano, quando nós ficamos, inclusive, de combinar um vinho, que nunca ocorreu. O que acontece é que não gostei das observações que ele fez. Mas isso é do ser humano. Essas coisas acontecem, mas são águas passadas. Queria pedir desculpas também ao meu amigo Andrés, um competente e dedicado diretor de Seleções. Eu me excedi. Isso não é maduro e saudável’, encerrou.

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