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Gesto de Roberto Carlos em sorteio levanta suspeitas de armação

Durante o evento da Liga dos Campeões, ex-jogador brasileiro desistiu de tirar uma bolinha e embaralhou as opções novamente

Por da redação
26 ago 2016, 10h42

A participação do ex-jogador brasileiro Roberto Carlos no sorteio da fase de Grupos da Liga dos Campeões levantou suspeitas de armação nesta quinta-feira. Um gesto do agora treinador das categorias de base do Real Madrid chamou a atenção: após escolher uma bolinha, Roberto titubeou, a devolveu ao pote, e escolheu uma nova, após embaralhar as opções.

O diálogo entre Roberto e o apresentador do sorteio soou ainda mais suspeito. “Mãos quentes, Roberto?”, perguntou, em espanhol, Giorgio Marchetti, diretor de competições da Uefa. Neste momento, o brasileiro desiste de tirar a bolinha e brinca. “Deixa eu ver se consigo mover tão bem como estava fazendo Seedorf”, citando o ex-jogador holandês que havia participado antes do sorteio.

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Em seguida, Roberto tira a bolinha da equipe búlgara Ludogorets, que caiu no grupo com Arsenal, Paris Saint-Germain e Basel. O gesto de Roberto causou grande repercussão nas redes sociais e foi noticiado em grandes jornais europeus, como o espanhol Marca e o britânico The Sun.

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A situação é apimentada por duas recentes (e controversas) declarações. Em junho deste ano, o ex-presidente da Fifa Joseph Blatter afirmou que sorteios para torneios internacionais já foram alvos de manipulação. Mas garantiu que, sob seu mandato na Fifa, isso “jamais ocorreu”.

“Claro que é possível sinalizar as bolas, ao esquentar ou esfriá-las. Bolas são colocadas na geladeira antes do sorteio. A mera comparação entre umas e outras ao tocá-las já determina as bolas frias e quentes. Ao tocar, já se sabe o que há” disse o cartola suíço. “Fui testemunha disso em sorteios no nível europeu. Mas nunca na Fifa”, completou Blatter.

Nesta semana, o zagueiro Gerard Piqué, do Barcelona, ironizou a sorte dada pelo Real Madrid, atual campeão da Liga dos Campeões, nos sorteios da última temporada.

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