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Eike Batista quer administrar o Maracanã

Em entrevista a jornal, empresário mais rico do país manifesta interesse pelo estádio e avisa que quer investir em arenas esportivas pelo Brasil

Por Da Redação
27 out 2011, 09h35

Eike Batista quer participar da privatização do Maracanã. Em entrevista ao jornal Brasil Econômico, publicada nesta quarta-feira, o empresário anunciou seu interesse em incluir em seus negócios o gigante de concreto que está sendo reformado para receber a final da Copa de 2014. O Maracanã – que, por fazer parte do patrimônio histórico não poderá ser rebatizado de Maracanax – não é o único estádio na mira de Eike. Por meio da recém-fundada IMX, ele quer administrar e lucrar com arenas esportivas em todo o Brasil, investindo em eventos e shoppings.

Na entrevista ao jornal, Eike fala da IMX, criada a partir da associação com a IMG Worldwide, cujo dono, Ted Forstmann, é citado como um novo amigo. “Fiquei muito amigo do dono da IMG, o Ted Forstmann. Quando isso ocorre, tudo fica mais fácil”, disse.

Se amizade é fundamental para o sucesso dos negócios, no Maracanã Eike já tem um amigo. O empresário mantém contato próximo também com o governador do Rio, Sérgio Cabral, que, depois de um período sem falar em privatização, voltou a cogitar o projeto em maio deste ano.

Reforma – As obras em curso no Estádio Mário Filho prometem transformar o templo do futebol em uma arena multiuso moderna. O custo total do projeto, que já esteve na casa do bilhão de reais, foi reduzido, segundo a secretária estadual de Esporte e Lazer, Márcia Lins, de 931 milhões para 860 milhões de reais.

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Na quarta-feira, foi retirada a última parte da antiga marquise, que foi condenada por engenheiros e será substituída por uma cobertura de estrutura metálica que deverá proteger 100% do público, não apenas parte das arquibancadas.

No último dia 10, a reforma do Maracanã foi criticada pelo deputado Romário (PSB-RJ), que jogou – e marcou – no estádio gols com as camisas de três dos principais clubes cariocas – Flamengo, Fluminense e Vasco. Romário não gostou do que viu, considerou que o estádio está descaracterizado e ironizou o projeto. “Só falta trocar o nome“, brincou.

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