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Atual campeão, Brasil defende hegemonia na Liga Mundial 2011

Por Da Redação
3 nov 2011, 14h20

Depois do nono título conquistado em 2010, a Liga Mundial de voleibol deste ano começa com a seleção brasileira sendo, mais uma vez, a equipe a ser batida. Os comandados do técnico Bernardinho defendem a hegemonia conquistada na última temporada, tendo como principais adversários os eternos rivais, Sérvia, Estados Unidos, Rússia, Itália e Cuba.

A competição conta, como de costume, com 16 seleções divididas em quatro grupos. Excepcionalmente, o qualifying colocou quatro times na fase principal – isso porque dois outros se retiraram por motivos diferentes, Holanda e Egito. Portugal e Japão, que perderam para Porto Rico e Coreia do Sul, respectivamente, entraram em seus lugares.

A seleção porto-riquenha faz a sua estreia na competição, e com grande expectativa após passar pelo time português e também pela China, durante o torneio qualificatório ocorrido ainda no ano passado, no mês de agosto. A equipe lusitana voltou à competição depois de ver os egípcios abandonarem a disputa por questões políticas.

BRASIL DEFENDE TÍTULO E HEGEMONIA APÓS DESEMPATE – A seleção brasileira entra no torneio de 2011 com uma grande pressão sobre suas costas. O time vem do título obtido em 2010, que desempatou a contagem – até então ela estava empatada com a Itália, com oito títulos para cada lado.Para manter o nível de 2010, o técnico Bernardinho recorreu a dois experientes jogadores que haviam pedido dispensa da seleção há algum tempo: o central Gustavo e o líbero Serginho. O oposto Giba segue sendo o capitão do time. Murilo, por problemas pessoais (sua esposa, Jaqueline, perdeu o bebê), foi dispensado da primeira rodada da Liga Mundial.

O grupo do Brasil, aliás, é um dos mais fortes da fase regular do torneio. Polônia, Porto Rico e Estados Unidos dividem a chave A. Na primeira rodada, os brasileiros enfrentam os porto-riquenhos fora de casa, em San Juan, com o primeiro confronto na noite desta sexta-feira (27), e o segundo, na noite de sábado (28), ambos às 21h30 (horário de Brasília).

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Bernardo Rezende, que venceu oito títulos da Liga Mundial à frente da seleção de 2001 até aqui (foi ainda vice-campeão em 2002, e quarto colocado em 2008, nas duas edições brasileiras da Liga), delimitou a estratégia que irá tomar na nova edição do campeonato. ‘A Liga Mundial é muito longa, então precisaremos pensar antes de trocar os jogadores nas primeiras partidas’, recomendou.

Dentre as demais equipes inscritas na edição 2011, apenas o Grupo D está tão equilibrado quanto o do Brasil, com Cuba, Itália, França e Coréia do Sul. Cubanos e italianos têm um e oito títulos da Liga Mundial na bagagem, respectivamente, e dividem o status de favoritos para o primeiro lugar da chave. Na primeira rodada, a França recebe a Itália, e Cuba viaja até a Coréia.

No Grupo B, Rússia, Bulgária, Alemanha e Japão disputam as prováveis duas vagas. A equipe do Leste Europeu recebe o time asiático na cidade de Ufa, enquanto que no duelo europeu, búlgaros enfrentam os alemães em Varna, também neste final de semana.

Por fim, na chave C, a favorita Sérvia defende o primeiro lugar do grupo contra a Argentina (país sede em 2010), Finlândia e Portugal. O primeiro confronto do grupo será entre argentinos e sérvios no ginásio do Newell’s Old Boys (conhecido time de futebol local), na cidade de Rosario (ARG). Os portugueses recebem os finlandeses em Povoa de Varzim.

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FASE FINAL – Após a etapa de grupos da Liga Mundial, se classificam para a fase final oito seleções. As primeiras colocadas de cada chave têm vaga garantida, com pelo menos três dos melhores segundos colocados ganhando vaga. Isso porque a Polônia, que integra o grupo A (do Brasil), já tem vaga garantida por ser o país sede, mesmo que não seja o segundo colocado do grupo.

Após a disputa da primeira fase, que dura de 27 de maio a 1de julho, a cidade polonesa de Gdansk recebe o confronto entre os times classificados, entre os dias 6 e 10 de julho. As oito equipes serão divididas em dois novos grupos, E e F, e irão duelar entre si em partidas únicas, com os dois melhores de cada lado fazendo as semifinais olímpicas (1de um grupo contra o 2do outro).

Os vencedores da semifinal se classificam para a decisão, disputada logo após a partida entre os perdedores – que brigarão pelo terceiro lugar.

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