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A dois anos da Copa, Valcke muda o tom sobre as obras

Depois de dizer que o governo brasileiro merecia um 'chute no traseiro' para acelerar a preparação, dirigente diz que os preparativos estão avançando

Por Da Redação
12 jun 2012, 10h40

“É ótimo falar do que está acontecendo em campo, e não apenas sobre os preparativos do país-sede, que também estão avançando”, disse o dirigente

Faltam exatos dois anos para a Copa de 2014, que será no Brasil, com a abertura no futuro estádio do Corinthians, em São Paulo. Em meio ao clima de expectativa e preparação do Brasil para sediar a competição, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, comemorou as boas partidas durantes as Eliminatórias em todo o mundo. O assunto foi abordado depois de o cartola ter feito, no início deste mês, a primeira visita ao Brasil desde a polêmica declaração de que o país deveria receber um “chute no traseiro” para acabar com os atrasos e acelerar a preparação para o torneio.

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Na época, o termo empregado por Valcke causou revolta no governo brasileiro, e o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, disse que não trataria mais de assuntos do Mundial com o francês e cobrou o seu afastamento pela Fifa. Valcke se defendeu e disse que a tradução para o português causou o mau entendido, que o termo usado é comum em seu país. “É ótimo falar do que está acontecendo em campo, e não apenas sobre os preparativos do país-sede, que também estão avançando”, afirmou Valcke, que adotou um discurso mais comedido ao comentar os atrasos do Brasil. Leia também: ‘Esperamos atos do Brasil e não apenas palavras’, diz Blatter Ao falar das Eliminatórias Sul-Americanas, Valcke destacou que o fato de o Brasil não precisar jogar por ser país-sede abre espaço para a América do Sul ganhar ainda mais representatividade no Mundial. “Sem o Brasil nas Eliminatórias, a chance é boa para outra seleção ganhar um lugar na Copa do Mundo. Dá para sentir a expectativa cada vez maior, especialmente entre as seleções sul-americanas, que querem muito participar da primeira Copa do Mundo no continente desde 1978”, disse, lembrando que a Argentina sediou a última Copa do Mundo no continente, há 34 anos. (Com Agência Estado)

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