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Esporte

O Rei (quase) sem medo

Pelé, o maior jogador da história, que passou por quatro cirurgias nos últimos dois anos, fala da saúde, futebol, velhice, alegrias e arrependimentos

por Alexandre Salvador Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Silvio Nascimento Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 out 2017, 18h23 - Publicado em
2 fev 2017
13h24

CAMISA 10 ABSOLUTO DO FUTEBOL MUNDIAL, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, completou 76 anos no fim do ano passado. Os cabelos sem um fio branco (sim, ele pinta, “pra manter a forma”) ajudam a disfarçar a idade, mas as quatro operações por que passou nos últimos dois anos limitaram sua mobilidade e hoje ele precisa do auxílio de uma bengala para caminhar.

O raciocínio, no entanto, segue intacto. Na entrevista que concedeu a VEJA, o maior artilheiro da seleção brasileira conta como encara a velhice, fala da ausência de legado da Copa e diz que gostaria de ser lembrado pelo que fez pelas crianças – as mesmas que homenageou quando marcou seu milésimo gol, há quase cinquenta anos.

Assista abaixo a um pequeno trecho em vídeo da mais recente entrevista de Páginas Amarelas de Pelé – a íntegra você poderá conferir na edição que vai às bancas neste sábado – e divirta-se com o conteúdo especial preparado para celebrar o encontro.


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Um passeio pela história

Instalado no Largo Marquês de Monte Alegre, colado ao Porto de Santos, o Museu Pelé traz a história do craque em 470 objetos e relíquias. O espaço, de mais de 4 000 metros quadrados, foi inaugurado em 2014 justamente na cidade onde o rei do futebol surgiu e se consagrou. A última entrevista concedida a VEJA foi realizada justamente neste local.

Clique na imagem abaixo e faça um tour virtual em 360 graus por este verdadeiro santuário do futebol.

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(Arte/VEJA.com)

As outras Amarelas de Pelé

Esta é a sexta vez que o rei do futebol fala a VEJA. Nas outras cinco oportunidades, em décadas distintas, ele exibiu sua opinião sobre temas polêmicos: o racismo (em 1969), a decisão de deixar a seleção (em 1974), a dualidade Pelé-Edson (em 1986), os desmandos dos cartolas (em 1997) e o assédio internacional (em 2009).

Clique nas páginas abaixo e relembre todas as entrevistas concedidas por Pelé a VEJA.



REPORTAGEM: Alexandre Salvador e Silvio Nascimento
CAPTAÇÃO E EDIÇÃO DE VÍDEO: Paulo Vitale, Nelson Chavier e Leo Canabarro (Produtora Kromo)
CAPTAÇÃO EM 360 GRAUS com Samsung Gear 360: Xande Oliveira
DESIGN E DESENVOLVIMENTO: Alexandre Hoshino, André Fuentes e Sidclei Sobral

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