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‘Velho Chico’: Casamento de Santo tem abraço coletivo na câmera

As cenas do casamento foram entremeadas pelo nascimento dos gêmeos de Miguel (Gabriel Leone) e Olívia (Giulia Buscacio)

Por Maria Carolina Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 out 2016, 12h13 - Publicado em 30 set 2016, 22h39

Não foi apenas de Tereza (Camila Pitanga) que Santo (Domingos Montagner) ganhou carinho ao se casar, no capítulo de despedida de Velho Chico, nesta sexta-feira. Além da mulher, a cunhada, Beatriz (Dira Paes), e o irmão, Bento (Irandhir Santos), deram um abraço coletivo no personagem, representado pelo olhar da câmera subjetiva feita pelo cinegrafista Leandro Pagliaro. Com poucas frases colhidas das que Montagner deixou gravadas, Santo (e o ator) se fizeram presentes. “Esperei a vida inteira”, “Meu amor”, disse o agricultor ao receber a amada das mãos do coronel Afrânio de Sá Ribeiro, seu inimigo de toda a vida, com quem agora se reconciliou. “Faço agora o que devia ter feito há trinta anos”, disse Afrânio. “Entregar minha filha ao homem que ela ama.”

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As cenas do casamento foram entremeadas pelo nascimento dos gêmeos de Miguel (Gabriel Leone) e Olívia (Giulia Buscacio), que sentiu a bolsa estourar quando estava saindo de casa rumo à cerimônia. Providencialmente, Ceci (Luci Pereira) estava por perto: a xamã arregaçou as mangas e, com seus poderes mágicos, trouxe os dois bebês ao mundo na casa onde mora o casal. Na igreja, enquanto Ceci pelejava para tirar os nenéns de Olívia na fazendinha da família Dos Anjos, Tereza beijava a aliança que colocaria em Santo, e via, sob as bênçãos do Padre Benício (Carlos Vereza, que substituiu Umberto Magnani, morto no início da trama), cair uma milagrosa chuva na nave santa.

Teve poesia. O problema é que, na sequência, anos se passaram e Miguel aparece explicando a uma repórter a fama que o liga à volta da chuva à região, além das inovações ecológicas que introduziu no plantio. E dá-lhe papo chato de sustentabilidade… zzzz….

casamento_chuva

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A tática de entremear planos sequenciais já havia sido usada em dois casamentos importantes da novela. Quando Afrânio se atou à mãe de Tereza na primeira fase, ainda na pele de Rodrigo Santoro, e o capitão Rosa (Rodrigo Lombardi) era assassinado ao mesmo tempo. E quando Tereza se uniu a Carlos Eduardo (Marcelo Serrado), enquanto Santo vagava em busca da namorada perdida.

Carlos Eduardo, aliás, teve um final trágico, digno do vilão de folhetim que ele se tornou: morreu de sede e de fome, perdido no meio da caatinga, devorado pelo sertão.

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