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Paulo Coelho abrirá seu próprio museu na Suíça

Ao lado da esposa, Christina Oiticica, escritor preparara acervo com cerca de 80 000 peças sobre a sua vida

Por Da Redação
8 mar 2016, 14h07

Paulo Coelho vai abrir seu próprio museu e acervo, com cerca de 80 000 documentos e peças em Genebra, na Suíça. O material ainda fará parte de uma biblioteca virtual com livros, artigos e documentos para que possam ser consultados online. A cidade suíça, que serve de segunda casa para o escritor brasileiro, de 68 anos, também foi o local escolhido por ele e sua mulher, Christina Oiticica, para o estabelecimento de uma fundação. O objetivo é abrir as portas do museu ainda no primeiro semestre deste ano.

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Uma prévia do acervo do museu poderá ser vista no Salão do Livro de Genebra, no final de abril, onde um stand exclusivo para Paulo Coelho foi criado. A coleção conta, por exemplo, com a primeira máquina de escrever, que ele ganhou aos 15 anos. Relíquias do período hippie de Paulo Coelho também farão parte da exposição, além de lembranças de viagens pelo mundo. No museu estará a primeira mesa usada para escrever suas obras, além de traduções em todas as línguas de seus livros, cadernos de anotações e centenas de documentos de comentários.

Em entrevista que será publicada no catálogo do evento em Genebra, o brasileiro deixa claro seu amor pela Suíça. Ele se mudou para a nação alpina em 2006 e, desde então, divide seu tempo entre o Rio de Janeiro e um apartamento no sofisticado bairro de Florissant, em Genebra. “Tenho orgulho de ser brasileiro. Mas eu também me sinto um embaixador da Suíça, meu país de adoção. Acho que vivo no paraíso”, disse.

Sobre sua fundação, Coelho explica que ela se ocupa do trabalho de arquivar e catalogar digitalmente tudo que se refere à sua vida. “Eu queria reunir tudo, as fotos, os manuscritos, os prêmios, os objetos pessoais, as teses sobre o que escrevo, os artigos de imprensa. As pessoas têm curiosidade em saber como eu cheguei onde estou, um autor traduzido em mais de 80 línguas. Como Coelho se transformou em Coelho”, disse. O autor diz que foram 185 milhões de livros vendidos. No total, estima que 600 milhões de pessoas o teriam lido no mundo.

(Com Estadão Conteúdo)

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