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Objetos pessoais de Vivien Leigh batem US$ 3 milhões em leilão

Óleo pintado por Winston Churchill, 'Study of Roses', alcançou 860 000 dólares

Por EFE Atualizado em 26 set 2017, 17h36 - Publicado em 26 set 2017, 17h35

Objetos íntimos que pertenceram à atriz inglesa Vivien Leigh (1913-1967), protagonista de filmes clássicos como …E o Vento Levou (1939) e Uma Rua Chamada Pecado (1951), arrecadaram 3 milhões de dólares em um leilão nesta terça-feira, em Londres.

A peça mais valorizada do evento, realizado na casa Sotheby’s, foi o óleo Study of Roses, um quadro dado de presente pelo autor, o ex-primeiro-ministro britânico Winston Churchill, à atriz. A obra foi vendida por 860.000 de dólares, mais de seis vezes acima do preço que tinham estimado os especialistas, que o avaliavam entre 94.200 e 134.000 de dólares.

Óleo feito por Winston Churchill e entregue de presente a Vivien Leigh (Reprodução/Divulgação)

No total, foram arrematados 321 lotes da coleção de lembranças de Leigh que tinham sido reunidas por seus descendentes, incluindo uma cópia pessoal do romance …E o Vento Levou, cuja adaptação valeu à atriz o seu primeiro Oscar. O volume da obra escrita por Margaret Mitchell alcançou 67.000 de dólares no leilão, enquanto o roteiro do filme, assinado por Sideny Howard, foi arrematado por 79.000 de dólares.

Outro objeto que superou todas as estimativas foi um anel de ouro com a inscrição “Laurence Olivier Vivien Eternally”, em alusão ao seu marido, o também ator inglês Laurence Olivier. A peça foi vendida por 50.500 de dólares, apesar de seu preço estimado estar situado entre 538 e 800 de dólares. Na sessão, foram leiloados também diversos móveis e objetos de decoração procedentes das casas na cidade e no campo que a atriz compartilhou com Olivier.

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A coleção leiloada “celebra todos os aspectos da sua vida, desde os anos anteriores à (segunda) guerra (mundial) em Londres, passando por Hollywood, até sua morte em 1967”, detalhou um porta-voz da casa de leilões em um comunicado. “Todos confundimos nossas atrizes favoritas com as heroínas que representam, confundimos a identidade de Vivien com a de Scarlet O’Hara ou Blanche DuBois”, afirmou o presidente da Sotheby’s no Reino Unido, Harry Dalmeny.

“Mas, por trás da fantasia da mulher mais glamorosa da sua época, encontramos uma grande colecionadora de arte, mecenas, amante dos livros, que era tão intelectual quanto os literatos, artistas e estetas que frequentavam seu circulo”, acrescentou.

(Com agência EFE)

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