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Mulher de Victor apaga carta em que defendia o marido

Poliana Bagatini havia publicado um texto no dia 26 de fevereiro afirmando que o cantor ‘não a machucou e nem a machucaria’

Por Da redação
Atualizado em 4 abr 2017, 17h17 - Publicado em 4 abr 2017, 17h04

A esposa do cantor Victor Chaves, da dupla Victor & Léo, Poliana Bagatini Chaves, 29 anos, apagou de seu perfil no Instagram a carta publicada em 26 de fevereiro em que afirmava que o marido “não a machucou e nem a machucaria”. Não se sabe quando Poliana apagou a imagem. Nesta terça-feira, Victor foi indiciado pela Polícia Civil de Minas Gerais por agressão à mulher, que está grávida do segundo filho do casal.

Na carta que havia sido publicada em seu perfil, Poliana dizia que pretendia retomar a vida com o marido. “De uma hora para outra, vi meu nome e de minha família expostos na mídia. Me senti no dever de esclarecer os fatos que foram veiculados. Espero que uma vez esclarecidos possa voltar a me dedicar ao meu marido, à minha filha e à minha gravidez”, escreveu. Ela confirmava ter tido “um grande desentendimento familiar”, mas dizia que “Victor não me machucou e nunca me machucaria”.

Segundo a Polícia Civil, a delegada Danúbia Quadros decidiu pelo indiciamento de Victor ao analisar imagens de uma câmera de segurança do prédio do cantor, em que ele empurra Poliana. No dia 24 de fevereiro, Poliana registrou um boletim de ocorrência contra o marido. A assessoria de imprensa da Polícia Civil de Minas Gerais informou que Poliana afirmou ter sido derrubada no chão e chutada diversas vezes. Victor negou as acusações e falou sobre o caso no programa Fantástico. Depois, Poliana retirou as acusações. O exame de corpo de delito não indicou agressão.

Nesta terça, o cantor divulgou um vídeo em seu perfil no Instagram em que afirma que o que praticou foi ‘um ato de desepero’. “Pessoal, vim a público para esclarecer uma coisa diante da qual surgiram e surgem incontáveis boatos. Eu fui indiciado legalmente por vias de fato. Contravenção. Ou seja, eu não machuquei ninguém. O que eu pratiquei foi um ato de desespero para conter uma pessoa que estava completamente fora de si de pegar uma criança de 1 ano. Pela minha filha, o que eu fiz eu faria de novo. Então, tudo está sendo apurado devidamente”.

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