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Fifth Harmony contorna falhas técnicas com carisma e rebolado

Girlband encerrou sua segunda passagem pelo Brasil com show em São Paulo

Por Rafael Aloi
6 jul 2016, 00h05

Com show na cidade de São Paulo nesta terça-feira, a girlband Fifth Harmony encerrou sua segunda passagem pelo Brasil, desta vez com a turnê 7/27. As garotas enfrentaram problemas técnicos com o som, que falhou em momentos da apresentação, mas mostraram muito carisma e rebolado, e assim não decepcionaram os fãs.

Com um palco simples, com apenas cinco pedestais no topo de degraus, Camila, Lauren, Ally, Dinah e Normani começaram o show com Body Rock, levando os adolescentes e crianças da plateia ao delírio. Em seguida, o grupo americano apresentou seu primeiro single da carreira, Miss Movin On.

Trajadas com uniformes da seleção brasileira, ou do São Paulo – como preferiu Normani – e com bandeiras do Brasil enroladas no corpo, as garotas se intercalavam para conversar com o público, ensaiando as típicas palavras em português que os gringos adoram, como “obrigado” e “tudo bem?” e até jogaram uma garrafa de refrigerante para o público. Camila Cabello, que é cubana, foi a encarregada de usar seu portunhol para se comunicar mais com a plateia de “paulistas” – uma das palavras que aprendeu – e falar que “o Brasil é muito importante” para elas “e inesquecível”.

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Com muito rebolado, que não fica devendo nada a nenhuma brasileira ou latina, como Shakira, as cinco apresentaram as músicas Sledgehammer, Dope, Reflection e Going Nowhere. Até que em No Way, as falhas técnicas começaram a aparecer. Lauren indicava que estava tendo problemas com seu microfone e fone de ouvido, que continuaram na canção seguinte, Write On Me. A cantora foi obrigada a sair pela lateral do palco para pedir ajuda, o que fez com que as outras quatro começassem a cantar This Is How We Roll sem ela, que ressurgiu apenas no refrão.

A sorte é que, em seguida, o grupo possuía um hiato planejado para antes da música Brave Honest Beautiful, em que todas puderam sair para verificar os equipamentos. Elas voltaram a levantar o público com o hit Bo$$, mas logo que iniciaram a faixa We Know, os microfones das cinco falharam.

Rapidamente contra-regras recolheram os microfones com falha, mas demoraram a trazer outros, o que fez o público entoar a canção no lugar da banda. Um minuto depois apenas um microfone voltou, e as garotas precisaram revezar o equipamento enquanto riam da situação e o público ajudava na cantoria.

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Depois de toda essa confusão, elas agradeceram o apoio da plateia e mostraram que tudo estava bem ao entoarem as músicas Squeeze e Like Mariah.

No fim do show, o Fifth Harmony apresentou o maior hit da sua carreira, Worth It. A música sensual arrancou berros e choros dos adolescentes presentes. Em seguida, continuaram com o novo single All In My Head (Flex), e encerraram a apresentação com Work From Home, uma das mais esperadas pelo público, já que a canção é o carro chefe do último álbum delas e não para de tocar nas rádios.

Apesar de a turnê ter como objetivo apresentar o mais novo álbum das garotas, o 7/27 – o segundo da carreira delas, lançado em maio -, apenas seis das 17 músicas apresentadas, durante uma hora e quinze minutos de show, pertenciam ao disco. As Fifth Harmony ainda são estrelas em ascensão, mas que já contam com fãs engajados e apaixonados, que parecem ter superado ou ignorado as críticas que o grupo fez aos admiradores brasileiros que se envolveram em uma confusão com sua equipe de segurança em Brasília. Mesmo sem a pirotecnia de grandes divas pop, as garotas mostram que sabem fazer a lição de casa, com coreografias bem ensaiadas, boa presença de palco e muito carisma.

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