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Criadora do Pussycat Dolls nega acusações de ex-integrante

Depois da cantora afirmar que banda era ‘rede de prostituição’, coreógrafa Robin Antin afirmou que foram 'mentiras nojentas e ridículas'

Por Da redação
17 out 2017, 20h02

A criadora do grupo Pussycat Dolls, Robin Antin, afirmou que as acusações feitas pela ex-integrante Kaya Jones foram “mentiras nojentas e ridículas”. Kaya afirmou, no Twitter, que o grupo não era um conjunto musical, mas de uma “rede de prostituição” e que as integrantes eram “obrigadas a dormir com executivos da indústria musical”.

A coreógrafa Robin Antin, que criou o grupo em 1995, afirmou ao site americano The Blast que Kaya nunca foi uma integrante oficial do grupo, teve apenas algumas experiências e está “a procura de 15 minutos de fama”. De acordo com a publicação, o advogado da banda foi acionado para enviar um comunicado a Kaya para parar de denegrir a marca, antes que medidas legais sejam tomadas.

A girlband Pussycat Dolls fez sucesso no início dos anos 2000. O disco de estreia do grupo, PCD (2005), trouxe hits como Don’t Cha, ButtonsI Don’t Need a Man e Stickwitu. No último dia 9, foi confirmado o retorno do grupo com a formação original. De acordo com a MTV britânica, o grupo contará com Nicole, Melody Melody Thornton, Jessica Sutta, Kimberly Wyatt e Ashley Roberts.

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