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Conheça Maquinado, trabalho solo de Lúcio Maia

O guitarrista da Nação Zumbi está no VEJA Música desta semana

Por Sérgio Martins Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 dez 2018, 11h11 - Publicado em 23 ago 2010, 20h45

Da Lama ao Caos, disco de estréia de Chico Science & Nação Zumbi, lançado em 1994, é um dos trabalhos mais importantes do pop/rock brasileiros. Ele apresentou à sua geração uma música que combinava a energia do rock com os ritmos regionais de Pernambuco – em especial, os tambores de maracatu -, letras sobre a realidade urbana da cidade do Recife e pelo movimento manguebit, que traçava um paralelo entre a região do mangue, ecossistema mais rico biologicamente do planeta, com a ferveção de bandas locais no início dos anos 90. Isso sem falar na presença de Chico Science, um dos melhores performers surgidos no cenário brasileiro em todos os tempos. O guitarrista Lúcio Maia fazia parte dessa revolução, ao lado do baixista Dengue, dos percussionistas Jorge Du Peixe, Toca Ogan, Gilmar Bola 8, Pupilo e Da Lua (que entraram posteriormente). Com a morte de Science, em 1997, Maia foi um dos que assumiram a liderança da Nação Zumbi, impediram seu esfacelamento e a transformaram num dos principais grupos do país.

Em 2007, Maia estreou seu projeto solo, chamado Maquinado. O disco de estréia, Homem Binário, era bom, mas o excesso de convidados tirava um pouco de sua personalidade. O que não acontece no álbum seguinte, Mundialmente Anônimo, lançado no início de 2010. Ele tem mais unidade, canções de apelo radiofônico (o refrão de Dandara é hit certo) e uma regravação certeira de Zumbi, de Jorge Ben Jor, uma das maiores influências de Lúcio Maia ao lado de Jimi Hendrix. Em entrevista à VEJA Música, Maia fala de sua formação como guitarrista, seus projetos pessoais e como influenciou uma nova geração de instrumentistas brasileiros.

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