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Alguns Big Brothers pelo mundo

Por Da Redação
4 fev 2011, 22h04

Alguns casos ocorridos em Big Brothers de outros países mostram como o Big Brother Brasil pode ser considerado mais conservador ou “muito liberal.

UK – Enquanto aqui Ariadna só durou uma semana, no Big Brother inglês, a transexual portuguesa Nadia Almada não apenas resistiu até o final, como venceu a edição que disputou. E lá o segredo de Nadia durou até o final entre os participantes, deixando surpreso o confinado Jason, que quase se envolveu amorosamente com ela e apenas quando saiu da casa soube que havia algo a mais – ou a menos – na colega.

Big Brother Uncut, da Austrália
Big Brother Uncut, da Austrália (VEJA)

Austrália – A TV australiana levou ao ar uma versão sem cortes do Big Brother, o Big Brother Uncut, em que aparecia nu frontal completo. Já aqui, também por conta da vigilância do Ministério Público, a Globo cobriu os seios da sister Diana com a ilustração de dois patinhos, na última quarta-feira, quando exibiu a cena em que a participante pagou a promessa feita para sobreviver ao paredão: nadar pelada.

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Strip-tease no Big Brother Portugal
Strip-tease no Big Brother Portugal (VEJA)

Portugal – Embora de formação católica, os portugueses já aprontaram mais que os brasileiros no reality show. Além de sexo debaixo das cobertas, que rendeu multa à emissora TVI, houve cenas de banho para lá de quente de um casal num box de vidro e o strip tease de uma participante, que ficou apenas de roupa íntima durante uma performance sensual atrelada a uma cadeira.

Amasso gay no Big Brother Bulgária
Amasso gay no Big Brother Bulgária (VEJA)
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Bulgária – O Brasil discute se Diana beijou ou não Michelly. A carioca nega: apenas lambeu o doce-de-leite que colocou sobre a boca da paulista, e não foi correspondida. Na Bulgária, cenas entre duas participantes do Big Brother local não deixam dúvidas. Elas se atracam sobre uma cama, com bocas, línguas e braços.

Cena do Big Brother árabe
Cena do Big Brother árabe (VEJA)

Bahrein – Numa cultura muito mais rígida que a nossa, permeada pelas interdições das leis muçulmanas, o Big Brother não emplacou. Não adiantou a produção separar homens e mulheres em quartos distintos, sem comunicação entre os cômodos, e instalar uma sala de orações na casa. O programa, que reuniria representantes de toda a comunidade árabe, foi considerado “muito liberal”, gerou protestos e acabou censurado logo no início.

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