A realeza britânica se esforça para ser ‘normal’
A estratégia da nova geração para assegurar a popularidade da monarquia é parecer que leva uma vida comum
Discretamente, o casal chegou de mãos dadas ao estádio em Toronto, no Canadá, na tarde quente da segunda-feira 25, para assistir à semifinal de tênis em cadeira de rodas. Não despertaria a menor atenção, não fossem eles o príncipe Harry, de 33 anos, quinto na linha de sucessão do trono do Reino Unido, e a americana Meghan Markle, de 36, em sua primeira aparição pública na condição de pombinhos. Meghan é linda, mas não tem um pingo do material usual para mulher de herdeiro real. Além de ter nascido em Los Angeles, é atriz, é divorciada e é mulata. E pode Harry namorar a chique plebeia Meghan? Reportagem de VEJA desta semana mostra que, agora que os royals são quase gente como a gente, pode. “Os jovens príncipes e duques são carismáticos, brincalhões, uma fonte de alegria para súditos, mídia e empresários — justamente o trio que mantém a monarquia”, diz Francisco Vieira, doutor em história e especialista em realeza britânica. “Eles se humanizaram para se adaptar aos novos tempos.”
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