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Nova tabela periódica não deve preocupar vestibulandos

Os elementos 113, 115, 117 e 118 não devem constar nas provas de 2ª fase que acontecem em janeiro; para o Enem e os vestibulares de 2017, questões não devem exigir conhecimentos específicos sobre os elementos

Por Da Redação
5 jan 2016, 11h12

A nova tabela periódica, com mais quatro elementos químicos, não deverá ser uma das preocupações dos alunos que prestarão Enem e vestibulares neste ano, conforme explicou o supervisor de química do Anglo Vestibulares, João Usberco.

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Os elementos 113, 115, 117 e 118 foram confirmados em 30 de dezembro pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (Iupac), órgão internacional que tem a palavra final sobre a tabela periódica. Os elementos, que foram descobertos por cientistas no Japão, Rússia e Estados Unidos, são os primeiros a serem adicionados à tabela desde 2011, quando os elementos 114 e 116 foram incluídos.

Segundo Usberco, a tabela não deverá ser cobrada nas provas de segunda fase que estão sendo feitas em janeiro – como é o caso da Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular) -, pois como estes exames já estão elaborados, não incluem nas questões os novos elementos.

Já para o Enem deste ano os vestibulares 2017, os novos elementos podem até aparecer nas questões, mas não devem mudar em nada a preparação dos alunos. “Estes elementos já tinham sido descobertos; o que ocorreu agora é que a Iupac os reconheceu. Como esses elementos artificiais se formam e se desintegram em milésimos de segundo, é muito difícil que seja cobrado algo referente à sua aplicação”, explica Usberco.

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A principal dica do supervisor para a realização das provas deste ano é conhecer a tabela e saber interpretá-la. “Não é necessário que o candidato decore a tabela periódica, uma vez que ela foi feita para ser consultada. É importante que ele entenda a tabela e saiba onde localizar os novos elementos”, afirma Usberco.

O supervisor explica que o mesmo tipo de questão apareceu nos vestibulares realizados na época da última atualização da tabela, em 2011. “Em uma prova feita no Rio de Janeiro, a ideia era esta que deve se repetir: o candidato tinha a tabela periódica para consulta, e deveria indicar onde o elemento se encontrava. É puro entendimento e interpretação”, explicou.

(Da redação)

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