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Fuvest 2017: a questão que deu um nó na cabeça dos estudantes

Disciplina de física foi a que mais exigiu conhecimento (e paciência) dos alunos no segundo dia de provas da 2ª fase do vestibular

Por Marina Rappa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 jan 2017, 15h23 - Publicado em 9 jan 2017, 20h37

Vestibulandos passaram por mais um dia de provas para a segunda fase da Fuvest, vestibular que dá vaga para Universidade de São Paulo (USP), nesta segunda-feira. Após terem resolvido a prova de português, literatura e redação no último domingo, foi a vez dos mais de 20.000 candidatos solucionarem questões de matemática, história, geografia, física, química, biologia e inglês. De acordo com Paulo Moraes, diretor de ensino do Anglo Vestibulares, a disciplina que mais exigiu conhecimento (e paciência, devido à extensão das questões) dos alunos foi física – matéria que também teve a questão mais difícil deste dia de provas.

Segundo Ronaldo Carrilho, supervisor de física do Anglo, a questão que deu um nó na cabeça dos estudantes foi a de número 16 da prova A. “Ela se torna a mais difícil pois, além de ter um texto mais complicado, aborda eletrostática – que não é de grande domínio dos estudantes. A questão exige um conjunto de habilidades, interpretação de texto e a compreensão de um gráfico que não é usual”, afirma Carrilho.

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(Reprodução)
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(Reprodução)

Carrilho explica como deve ser feita a questão. “A primeira coisa é identificar que, dentro do universo da física, o conceito que vai resolver a questão é o de trabalho da força elétrica. Depois, o aluno deve compreender que, para ambos íons citados no texto, a energia cinética é a mesma. Para o item ‘b’, ele tem que ver que a razão pedida só depende dos intervalos de tempo que são disponibilizados no gráfico na folha de respostas. Já o item ‘c’ quer saber a razão das massas – para acertar isso ele tem que conhecer a expressão de energia cinética. No item ‘d’, para calcular a massa de um dos íons de insulina, ele deve usar o resultado obtido no item ‘c’: por isso, se ele errar o item anterior, ele erra este também”, explicou o professor.

De acordo com Moraes, os estudantes viram um teste equilibrado, que exige conhecimentos dos conteúdos e, além de tudo, controle do tempo de prova. Na próxima terça-feira (10), os candidatos devem realizar o exame específico, de acordo com a carreira em que se inscreveram.

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