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Vale descarta compra da fatia do ThyssenKrupp na CSA

Por Da Redação
18 Maio 2012, 15h40

Por Mônica Ciarelli

Rio de Janeiro – O presidente da Vale, Murilo Ferreira, afirmou nesta sexta-feira que a companhia “não está analisando a alternativa” de comprar a fatia do grupo alemão ThyssenKrupp na Companhia Siderurgia do Atlântico (CSA), onde é sócia com 26,87% do projeto.

O executivo reafirmou que o foco da companhia continua sendo mineração, mas que a Vale ficará atenta à negociação para garantir a manutenção de seus direitos. Ferreira lembra que participou da elaboração do acordo de acionista da CSA.

Sem manifestar interesse por um candidato em potencial, Ferreira se mostrou disposto a ajudar o grupo alemão na busca de um parceiro para o projeto. “Não temos preferência por A, B ou C. Nossa opção é por quem apresentar o melhor projeto”, disse.

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O executivo se mostrou surpreso com o suposto interesse imediato de chineses pela fatia da ThyssenKrupp na CSA, que foi noticiado na imprensa. “Pelo que eu sei, a Thyssen nem contratou um banco de investimento para isso”.

Argentina

Em relação ao estudo reavaliando o projeto de potássio Rio Colorado, na Argentina, Murilo Ferreira avaliou que deverá ficar pronto em 10 dias. Com base nesse trabalho, a mineradora pretende levá-lo para análise do Conselho de Administração para que a viabilidade do projeto seja analisada e, quem sabe, aprovada. “Temos interesse em participar porque é um projeto de classe mundial de potássio”, disse.

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O executivo admitiu que o cenário hoje no país está bem mais incerto, mas não quis entrar na discussão da política local. Recentemente, o governo argentino expropriou ativos da Repsol no país, o que criou um ambiente de maior incerteza para investimentos de estrangeiros.

Colômbia

Segundo o diretor executivo de Fertilizantes da mineradora, Roger Downey, a Vale decidiu reavaliar seu investimento em carvão térmico na Colômbia. O executivo explicou que a companhia definiu como prioridade os investimentos em carvão metalúrgico, por isso o projeto na Colômbia, que não se encaixa nesse foco, está sendo reavaliado. “Devemos ficar apenas com projetos que estiverem dentro desse quadro”.

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