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Protestos em SP e Rio têm confronto entre polícia e manifestantes

No Rio de Janeiro, o confronto aconteceu próximo da avenida Presidente Vargas, na região central

Por Da redação
Atualizado em 30 jun 2017, 20h48 - Publicado em 30 jun 2017, 20h35

Os protestos convocados pelas centrais sindicais e movimentos sociais para esta sexta-feira terminaram em confronto entre manifestantes e policiais no Rio de Janeiro e São Paulo.

No Rio de Janeiro, o confronto aconteceu próximo da avenida Presidente Vargas, na região central.

Protestos SP
Manifestantes durante protesto contra as reformas trabalhista e da Previdência propostas pelo governo do presidente Michel Temer e por eleições diretas – 30/06/2017 (Ricardo Bunduky/VEJA.com)

Em São Paulo, os manifestantes saíram em passeata da avenida Paulista em direção à sede da Prefeitura, no centro. No meio do trajeto, manifestantes encapuzados quebraram o vido do Mackenzie, na rua da Consolação.

Na frente da Prefeitura também houve confusão e uma manifestante foi detida pela polícia. A polícia lançou bombas de gás nos encapuzados.

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Segundo o MST, o protesto das centrais sindicais e movimentos sociais foi encerrado na praça Roosevelt, antes da chegada à sede da Prefeitura. Nas convocações para a mobilização, entretanto, as centrais avisavam que a manifestação terminaria na Prefeitura.

As duas manifestações começaram de forma pacífica, mas no final acabaram em confronto com a polícia. Mais cedo, na avenida Paulista, os manifestantes cantavam e entoavam gritos de ‘fora Temer’ enquanto aguardavam os discursos políticos.

As mobilizações têm o objetivo de protestar contra as reformas trabalhista, da Previdência e o governo Temer.

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O presidente da CUT, Vagner Freitas, defendeu hoje que os trabalhadores ocupem Brasília na próxima semana contra a votação da reforma trabalhista. O projeto foi aprovado nesta semana na CCJ (Comissão de Constituição de Justiça) do Senado e deve ir para votação no plenário na semana que vem.

“Se mudarem [a votação] para o dia 12, ocupem Brasília no dia 12”, disse ele para os manifestantes que se concentram na av. Paulista, em frente ao Masp.

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