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Produção mundial de petróleo caiu em 730.000 barris em maio, segundo a Opep

Dólar fraco, consumo de hidrocarbonetos maior que previsto, greves nas refinarias da França e a prevista queda da produção dos concorrentes da Opep contribuíram para o resultado

Por Da Redação
13 jun 2016, 09h20

A produção mundial de petróleo caiu em 730.000 barris diários em maio por diversos cortes de fornecimento, o que impulsionou o preço do barril nas últimas semanas até seu nível mais alto em quase um ano, afirmou nesta segunda-feira a Opep.

“Os futuros do petróleo subiram fortemente de novo em maio até cerca de US$ 50 por barril pelos sentimentos de alta no mercado devido a cortes de fornecimento”, descreve o relatório mensal de junho da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), emitido em Viena.

Os dados da organização apontam que a produção mundial de petróleo caiu em maio 730.000 barris diários em relação ao mês anterior, até uma média de 94,51 milhões de barris diários (mb/d).

Por outra parte, para todo o conjunto do ano 2016, a Opep mantém sem mudanças suas previsões sobre a demanda mundial de petróleo, que estima em 94,18 mb/d, um aumento de 1,2 mb/d em relação ao ano passado.

Segundo os analistas da Opep, os incêndios florestais no Canadá deixaram fora do mercado 700.000 barris diários durante parte do mês passado, enquanto a produção na Nigéria caiu a níveis inéditos devido à atividade de grupos armados e problemas técnicos.

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A esta situação se uniu um dólar fraco, um consumo de hidrocarbonetos maior que o previsto no início do período das férias nos Estados Unidos, as greves nas refinarias da França e a prevista queda da produção dos concorrentes da Opep, estimada em 740.000 barris diários para o conjunto do ano.

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Frente à queda do bombeamento, a economia mundial parece que se recuperará nos próximos meses e se prevê um crescimento maior que em 2015, o que indica um possível aumento da demanda na segunda metade de 2016.

O valor do barril de petróleo da Opep se situou em maio acima dos 45 dólares, mais que o dobro do nível mínimo que alcançou no início do ano.

(Com agência EFE)

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