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Produção industrial volta a crescer após 34 meses, diz IBGE

Indústria avançou 1,4% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano anterior; na comparação com dezembro, resultado foi de -0,1%

Por Da redação
Atualizado em 8 mar 2017, 12h24 - Publicado em 8 mar 2017, 09h15

A produção industrial brasileira voltou a crescer em janeiro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, depois de 34 meses seguidos de queda. A alta foi de 1,4%, na série sem ajustes sazonais, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. Em relação a dezembro, a industria teve recuo de 0,1%.

A variação positiva em relação a janeiro do ano passado foi vista em todas as grandes categorias (bens de consumo duráveis e não duráveis, de capital e intermediários) e atingiu cerca de metade dos setores. O IBGE registrou alta em 16 dos 26 ramos econômicos, em 47 dos 79 grupos e 52,8% dos 805 produtos pesquisados. “Entre as atividades, indústrias extrativas (12,5%) exerceu a maior influência positiva na formação da média da indústria, impulsionada, em grande parte, pelos itens minérios de ferro, óleos brutos de petróleo e gás natural”, diz a nota.

Dentre os outros setores que contribuíram para o bom resultado no mês estão veículos automotores, reboques e carrocerias (com alta de 5,2%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (18,0%), celulose, papel e produtos de papel (6,9%), produtos alimentícios (1,6%), e metalurgia (4,2%).

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Quedas

No lado negativo, a principal contribuição foi de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-11,1%), pressionada, em grande parte, pelo item óleo diesel, segundo o IBGE. A instituição destaca também os resultados negativos vindos de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,6%), de máquinas e equipamentos (-4,9%), de produtos de metal (-6,2%) e de outros equipamentos de transporte (-9,4%).

Na acumulado de 12 meses, a produção industrial teve queda de -5,4%. O IBGE vem registrando queda neste tipo de comparação desde junho de 2016, mas o ritmo é menor que o visto naquele mês (-9,7%).

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