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Preço médio da gasolina amplia queda e fecha abril em R$ 3,626

É o menor preço registrado para o litro da gasolina desde a semana encerrada em 12 de dezembro de 2015

Por Da redação
1 Maio 2017, 15h33

O preço médio da gasolina nos postos do Brasil caiu nesta semana, apesar de aumento do preço nas refinarias feito pela Petrobras, atingindo o menor nível em mais de um ano e quatro meses. O preço do etanol e do diesel também recuaram, segundo a agência reguladora do setor de petróleo (ANP).

O preço médio da gasolina caiu 0,08% na última semana de abril na comparação com o período anterior, para 3,626 reais por litro. É o menor patamar desde a semana encerrada em 12 de dezembro de 2015, quando o combustível fóssil foi vendido a 3,625 reais por litro.

A queda nos preços dos combustíveis ocorre em meio a uma redução no consumo no Brasil, diante da crise econômica, e também por conta de uma nova política da Petrobras, de reajustes mais frequentes, que resultaram uma queda acumulada das cotações nas refinarias nos últimos meses.

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Já o etanol hidratado no mesmo período caiu 0,1% na semana passada, para 2,615 reais por litro, segundo a ANP. O preço do diesel na bomba, por sua vez, caiu 0,5% para 3,012 reais por litro.

A queda ocorreu mesmo depois de a Petrobras decidir em abril aumentar o valor do diesel nas refinarias em 4,3% e o da gasolina em 2,2%, em média – reajuste válido desde 21 de abril.

Segundo a Petrobras, a decisão deveu-se principalmente à elevação dos preços dos derivados nos mercados internacionais, além de ajustes na competitividade no mercado interno.

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O reajuste mais frequente dos preços dos combustíveis pela Petrobras foi adotado desde que a empresa anunciou em outubro de 2016 sua nova política de preços, que prevê que os valores permaneçam com margem em relação à paridade internacional. A revisão acontece pelo menos uma vez a cada 30 dias.

Desde que a nova política foi posta em prática, a Petrobras elevou os valores da gasolina em duas oportunidades, manteve os preços em outras duas e reduziu as cotações em quatro vezes.

(Com Reuters)

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