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O que os brasileiros estão pesquisando para o Dia dos Pais

Buscapé e Mercado Livre divulgaram quais os produtos mais pesquisados nas plataformas; 86,1 milhões de pessoas devem ir às compras

Por Da redação
3 ago 2017, 15h28

Os brasileiros estão mais dispostos a fazer compras para o Dia dos Pais. Pesquisa mostra que 57% devem presentear na data comemorativa, ou seja, 86,1 milhões de pessoas – percentual maior que os 49% verificados em 2016.

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Ao todo, o Dia dos Pais deve movimentar aproximadamente 10,7 bilhões de reais nos setores de comércio e serviços.

Antes da decisão da compra, seis em cada dez consumidores (58%) devem realizar pesquisas de preços. Outros 10% afirmam que irão dividir as compras com outra pessoa, geralmente um irmão, mãe ou algum familiar.

Os produtos com valor elevado são os mais pesquisados pelos consumidores. Ao menos é o que revela levantamento do Buscapé – smartphones, notebooks e televisões figuraram na lista.

Entre os celulares, o Samsung Galaxy J7 está na frente, seguido pelo Motorola Moto G5 e LG K10 – o preço dos aparelhos pode variar entre 585 e 1.734 reais.

Enquanto isso, os consumidores que buscam produtos no Mercado Livre se concentram na categoria de ferramentas/construção –  o produto mais vendido é o jogo de chaves de fenda.

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Outros itens também registraram crescimento no número de vendas. Os acessórios para veículos também ganham espaço, como o sensor de estacionamento. Na categoria de moda, os sapatos sociais são os mais comprados e a venda de eletrônicos, como celulares e óculos de realidade virtual também registrou alta.

Roupas (40%), perfumes e cosméticos (16%) e calçados (16%) foram os presentes mais citados pelos consumidores da SPC Brasil. Mas um em cada cinco entrevistados (22%) não sabe ou ainda não decidiu o que pretende comprar para o pai.

Os entrevistados da pesquisa que irão às compras também revelaram que estão com alguma parcela atrasada (25%) e 21% já estão com o nome sujo. Alguns desses consumidores (6%) vão deixar de pagar alguma conta para garantir o presente, outros 10% vão gastar mais do que podem para presentear.

A maioria dos consumidores escolheu o pagamento à vista para adquirir os presentes (75%), seja em dinheiro (66%) ou cartão de débito (9%). Em média, os consumidores devem gastar 125 reais.

O pagamento pelo cartão de crédito, seja em parcela única ou mais de uma parcela, será a escolha de 16% dos brasileiros. Quem dividir o pagamento deve fazê-lo em três prestações.

Na hora de escolher o presente, 51% levam em consideração o preço, 43% a qualidade dos produtos e 27% promoções e descontos. O shopping é o local preferido de 35% dos entrevistados, seguidos por lojas de rua (18%) – apenas 2% devem dar preferência às lojas onlines.

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Perfil do consumidor

Segundo o levantamento, 41% dos entrevistados não irão comprar presentes. Entre os que pretendem gastar com o pai, 38% devem desembolsar o mesmo valor que em 2016 e 26% querem diminuir os gastos.

Para esse último grupo, o orçamento apertado (43%), a intenção de economizar (35%) e o cenário instável da economia do país (31%) foram fatores que influenciaram na decisão.

Mesmo assim, 13% dos consumidores planejam gastar mais do que em 2016. A vontade de comprar um presente melhor foi determinante para 59% dos entrevistados, enquanto 45% acham que vão desembolsar mais porque os presentes encareceram de um ano para o outro.

A percepção de que os presentes estão mais caros não é um pensamento apenas desse grupo. Seis em cada dez consumidores (57%) também têm a mesma ideia. A crise econômica foi apontada como a grande culpada para 77%.

Entre os consumidores das classes C,D e E, o gasto médio deve ficar em torno de 111 reais. A maioria (81%) deve adquirir apenas um presente.

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