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Na Venezuela, iPhone custa quase US$ 100 mil; veja ranking

Empresa de comércio eletrônico Linio levanta o preço do aparelho em 72 países; Angola tem o mais baixo e Brasil, um dos mais altos

Por Da redação
16 jan 2017, 18h22

Um iPhone pode ser comprado por menos da metade do preço que é encontrado no Brasil, se for adquirido em Angola,  ou então por mais de cem vezes o seu preço, se o negócio for feito na Venezuela. A diferença entre os preços dos produtos aparece em uma pesquisa feita pelo site de comércio eletrônico Linio, que atua na América Latina, com dados de 72 países e divulgada no último mês. O Brasil, apesar de não ter o iPhone mais caro, é um dos países em que o aparelho tem o custo mais pesado.

Segundo o levantamento Technology Price Index, um smartphone da Apple modelo 6s, que aqui sairia por 843 dólares (2.721,24 reais), no país africano custaria 401,94 dólares (1.297,01 reais) e incríveis 97.813,82 dólares (315.635,36 reais) na Venezuela. Uma explicação para a enorme distorção no caso da Venezuela é a hiperinflação enfrentada pelo país e as disparidades cambiais – existem três taxas de câmbio diferentes por lá -, o que prejudica este tipo de comparação por alterar as referências de preço.

Há também uma enorme escassez de produtos no país latino-americano, que atinge inclusive insumos básicos e alimentos. O segundo país mais caro, e que tem um valor mais próximo dos demais, é Singapura, onde um iPhone 6s sairia por 969,04 dólares (3.126,99 reais)

Na média de todos os produtos, o país mais barato para se comprar eletrônicos seria o Kuwait, seguido de Arábia Saudita e Malásia. Entre os mais caros, além da Venezuela – pelos motivos já citados -, estão Angola, Brunei e Brasil, respectivamente.

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A pesquisa da Linio leva em conta o valor total de catorze produtos de tecnologia como computadores, impressoras e smartphohes. Segundo a empresa, o resultado mostra a influência de fatores como taxas, impostos e inflação nos preços desses itens.

“Os países mais baratos para se comprar tecnologia são os do Oriente Médio que, apesar de terem custo de vida relativamente alto, impõem um IVA (Imposto sobre Valor Agregado, um imposto de consumo sem equivalente direto no Brasil) muito baixo nos produtos destinados ao consumidor final”, diz a Linio.

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