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Lucro do Bradesco é de R$ 4,071 bi no 1º trimestre

O resultado representa uma redução de 1,2% em um ano, quando estava em 4,121 bilhões de reais

Por Da redação
27 abr 2017, 15h27

O Bradesco registrou lucro líquido contábil de 4,071 bilhões de reais de janeiro a março de 2017. O resultado representa uma redução de 1,2% em um ano, quando estava em 4,121 bilhões de reais. Em relação aos três meses anteriores, de 3,592 bilhões de reais, porém, houve crescimento de 13,3%.

A carteira de crédito do Bradesco alcançou 502,714 bilhões de reais ao final de março, retração de 2,4% em relação ao saldo de dezembro e aumento de 8,5%.

O impulso do período veio da pessoa física, cujos empréstimos aumentaram 16,3% no primeiro trimestre ante um ano e permaneceram praticamente estáveis, com leve redução de 0,1% em relação aos três meses anteriores, para 171,820 bilhões de reais. O crédito à pessoa jurídica encolheu 3,5% no comparativo trimestral, mas subiu 4,9% em 12 meses, totalizando R$ 330,894 bilhões.

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O Bradesco encerrou março com 1,294 trilhão de reais em ativos totais, elevação de 17,5% em um ano, de 1,102 trilhão de reais .

Inadimplência

A inadimplência do Bradesco, considerando atrasos acima de 90 dias, teve piora de 0,1 ponto porcentual no primeiro trimestre ante os três meses anteriores, totalizando 5,63%. Em um ano, quando o indicador estava em 4,2%, houve aumento de 1,4 p.p.

“A inadimplência (superior a 90 dias) apresentou crescimento no trimestre devido a um cliente específico do segmento de Grandes Empresas, que estava integralmente provisionado, e à redução no volume da carteira de crédito”, explica o Bradesco, em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras.

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O banco informa ainda que seu índice de inadimplência reduziu para 5,21% no primeiro trimestre, desconsiderando um cliente corporativo específico, que já estava totalmente provisionado, ante 5,5% em dezembro de 2016 e 4,2% em março de 2016.

Como consequência do caso específico em grandes empresas, a inadimplência deste público, considerando atrasos acima de 90 dias, foi a 2,29% no primeiro trimestre ante 1,24% nos três meses anteriores e 0,4% um ano antes. Na contramão, o destaque positivo ficou com micros, pequenas e médias empresas e pessoas físicas. A inadimplência dos grupos empresariais menores reduziu de 8,62% ao final de dezembro para 8,26% ao término de março. Já a dos indivíduos passou de 6,94% para 6,66%.

(Com Estadão Conteúdo)

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