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JP Morgan vê Brasil e Chile como exceções regionais sobre juros

Por Da Redação
14 abr 2012, 13h47

LIMA, 14 Abr (Reuters) – A América Latina manterá estáveis suas taxas de juros até o fim do ano em meio a um crescimento econômico na região em linha com o seu potencial, com exceção do Brasil, que cortaria a Selic uma vez mais na próxima reunião do Copom, e do Chile, que a elevaria em duas ocasiões no período, afirmou o banco de investimento JP Morgan.

Luis Oganes, chefe de pesquisa econômica do banco para a América Latina, disse à Reuters que a economia da região poderia crescer 3,6 por cento como um todo neste ano, enquanto os Estados Unidos se recuperam e a China desacelera.

“O crescimento da América Latina em 2012 estará em linha com seu potencial de 3,7 por cento”, afirmou. “Então a desaceleração da região não será dramática”, acrescentou.

Sobre o Brasil, dono da maior economia latino-americana, Oganes disse que a produção manufatureira segue estancada e a inflação desacelerando mais do que o esperado.

Segundo as projeções do JP Morgan, o Brasil registrará crescimento econômico de 3,1 por cento, abaixo de seu potencial de 4,0 por cento.

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“Isso está dando espaço ao Banco Central para que corte juros. Na próxima semana, há uma reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) e esperamos por um último corte de 0,75 ponto percentual e chegar a 9 por cento, parando aí”, completou Orgones.

Acreditamos que a inflação não permitirá mais cortes, porque certamente a inflação vai subir um pouco no segundo semestre do ano”, acrescentou o chefe de pesquisa econômica em visita a Lima.

(Por Marco Aquino)

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