Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Cunhada de Temer adere à campanha de boicote contra JBS

Fernanda Tedeschi, irmã mais nova de Marcela, postou um vídeo com críticas acerca do acordo de delação premiada e pediu o boicote à JBS

Por Da redação
Atualizado em 23 Maio 2017, 18h47 - Publicado em 23 Maio 2017, 17h00

Fernanda Tedeschi, irmã da primeira dama Marcela Temer, publicou em sua conta no Instagram um vídeo que defende o boicote aos produtos da JBS, dos irmãos Joesley e Wesley Batista. Joesley gravou conversa que teve com o Michel Temer, colocando o presidente na mais grave crise política do seu governo.

O vídeo faz críticas acerca do acordo de delação premiada dos controladores da empresa e pede que os internautas não consumam produtos da companhia.

“Sabendo também que provavelmente eles não serão presos por conta do acordo de delação que fizeram, eu proponho o seguinte: vamos fazer os irmãos Batista sentirem no bolso o que eles fizeram com o nosso país”, afirma o autor do vídeo.

No vídeo, o autor pede aos internautas que “não deixem mais nenhum produto dessa empresas entrar nas suas casas”. Além disso, ele ainda apresenta as diversas marcas que compõem a holding para, segundo ele, os internautas “não esquecerem de não comprar os produtos”.

A cunhada do presidente apagou o vídeo após a repercussão da postagem.

Após a divulgação das gravações, Temer virou alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção passiva, organização criminosa e obstrução da Justiça, e já há pedidos de impeachment contra ele.

Continua após a publicidade

Nas redes sociais, cresce o movimento de boicote aos produtos da JBS e das demais empresas da holding controladora, como Havaianas, Vigor, Seara, Osklen e Mizuno, por exemplo.

Segundo a ferramenta Google Trends, que capta buscas realizadas no site, o crescimento ocorre desde a semana passada, quando a gravação foi revelada. Já o tema ‘boicote JBS’ vem sendo muito utilizado nas redes sociais.

Em nota, a J&F, controladora da JBS, afirmou que as empresas prosseguem operando normalmente e afirmou que o intuito da delação foi expor a corrupção no país.

Continua após a publicidade

“Não seria possível expor a corrupção no país sem que os responsáveis pelos atos ilícitos admitissem e relatassem como e com quem agiram, fornecendo provas”. disse a empresa, em nota.

//platform.twitter.com/widgets.js

//platform.twitter.com/widgets.js

//platform.twitter.com/widgets.js

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.