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Coca-Cola BR: sustentabilidade não é uma área, e sim, um valor

No fórum A Revolução do Novo, Flavia Neves, executiva da empresa, falou sobre a importância de fortalecer esse pilar durante a crise

Por Amanda Maia, Abril Branded Content
Atualizado em 29 dez 2017, 10h56 - Publicado em 23 mar 2017, 13h04

Em tempos turbulentos na economia, na política e na ética, as companhias não têm opção a não ser mudar. A conclusão é de Flavia Neves, gerente de sustentabilidade de Coca-Cola Brasil, que participou do debate A Era da Sustentabilidade no fórum A Revolução do Novo – realizado por Veja e Exame em parceria com Coca-Cola Brasil no Instituto Tomie Ohtake em São Paulo.

ASSISTA: Flavia Neves fala sobre os desafios das empresas quando o assunto é sustentabilidade

Ao lado de Guilherme Leal, co-presidente do conselho de administração da Natura, e de Roberto Waack, presidente da Fundação Renova, que atua na recuperação ambiental da região de Mariana, em Minas Gerais, entre outros pontos, a executiva falou sobre os desafios da Coca-Cola Brasil para manter uma agenda sustentável com ações inovadoras. “É fundamental questionar modelos passados. Em 2009, pela primeira vez discutimos na empresa se era possível conciliar lucros e sustentabilidade”, lembrou.

Segundo ela, não só é possível, como é essencial e estratégico. “A crise vai embora, mas os valores não”, disse Neves. “Quando passamos a nos aproximar das comunidades, descobrimos o quão distantes estávamos delas. Ao ouvir de nossos consumidores que eles têm “sedes” que vão além dos nossos produtos, entendemos que para ter relevância de marca precisaríamos ter impacto positivo na sociedade. Foi a partir daí que desenvolvemos o coletivo: a plataforma de valor compartilhado da Coca-Cola Brasil”, complementou.

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Em seguida, Neves destacou em especial o projeto de Coca-Cola Brasil em parceria com a startup Agrosmart, especializada em tecnologia para mensurar a umidade no campo, que ajudou a devolver a produção de frutas, para a marca Del Valle, no Espírito Santo, região que sofre de grande estresse hídrico e muitas cooperativas parceiras enfrentavam problemas (veja mais aqui).

Outra novidade foi o lançamento esta semana de um grande programa que vai estimular iniciativas inovadoras para o acesso à água. O projeto, realizado em parceria com o Banco do Nordeste (BNB), prevê a formação de uma aliança com ONGs, empresas e instituições privadas e públicas e vai investir R$ 20 milhões em soluções focadas em comunidades rurais e urbanas no Norte e Nordeste até 2020.“A Coca-Cola, que tem a água como base de todos os seus produtos, não pode ignorar que existem no Brasil 12 milhões de pessoas que não têm acesso à agua”, afirmou Flavia Neves.

Ao final do debate, Guilherme Leal, de Natura, ressaltou a importância das empresas saírem da zona de conforto “Existe muita oportunidade para a inovação e quem não embarcar nessa vai desaparecer”.

O Fórum A Revolução do Novo, que teve sua primeira edição em janeiro deste ano, ainda promoverá o terceiro e último encontro no mês de abril, cujo tema será A Transformação do Mundo.

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